Exposição ‘Traços e Pigmentos’ pode ser visitada na Academia Militar das Agulhas Negras

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A Fundação Casa da Cultura Macedo Miranda, por meio do Museu de Arte Moderna (MAM) de Resende, em parceria com a Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), promove até o próximo dia 1º de junho, a exposição ‘Traços e Pigmentos’. A mostra, que faz parte das comemorações do Dia do Exército Brasileiro celebrado no dia 19 de abril e dos 207 anos de fundação da Academia Militar das Agulhas Negras comemorados no dia 23 de abril. reúne obras de 26 artistas plásticos e que fazem parte do acervo do MAM. A visitação acontece de domingo a domingo, no período das 9 às 17 horas.

Segundo a museóloga e coordenadora do MAM, Tatiana Avelino, quem for visitar a exposição ‘Traços e Pigmentos’ terão acesso a obras de serigrafia, litografia, óleo sobre tela, acrílica sobre tela, xilogravura e reproduções de artistas nacionais e internacionais. Dentre os 26 artistas representados estão o artista cinético, pintor e desenhista brasileiro Abraham Palatnik e o pintor suíço Paul Klee, Lafranp, Jan Rejlich E Jan R. Júnior, L. Landmayer, Denise Rorabhi, Glória Lamounier, Barrenechea, Kang Doo, Silvio Oppenheim, Pablo Picasso, A. Lefevre, Claude Louriou, Silvio Oppenheim, Alberto Ballestein, Inácio Rodrigues, Luli Hunt, Lyria Palombini, José Roberto Barreto, Francisco Rezende, Gio Pomodoro, Savério Castellano, Sani, Apríggio, Fábio Pace, Roberto Andrés e Walmy Rocha Maorais. O pintor espanhol Pablo Picasso também ganha espaço na exposição através de reprodução.

Desde o início do século XX a arte abstrata é responsável por despertar as mais diversas sensações e interpretações em seu público. Marcado por seu caráter subjetivo, o movimento abstracionista se caracteriza por fugir dos padrões de figuras tradicionais a ótica humana. “É importante que as pessoas possam conhecer não só aquilo que é figurativo, mas também que sejam apresentadas as cores e formas da arte abstrata”, explica a museóloga, destacando que o MAM costuma realizar mostra de seu acervo para que a população conheça um pouco das obras. “No início do ano o Museu promove exposição do acervo para mostrar ao público as obras que pertence ao MAM e que o público ainda não conhece”, disse.

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