Quando o medo de perder não te deixa ganhar

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O que você acha que acontece com mais frequência: mortes por acidentes ou por derrame? Se você tiver presenciado ou lido a notícia de um acidente gravíssimo nos últimos dias, é bem possível que atribua às tragédias um número maior de mortes do que ao derrame. Em uma outra ponta, pense em uma situação simples: você tem mais medo de investir em ações neste ano do que tinha há três anos? É bem possível que a resposta seja sim, tendo em vista o cenário de crise econômica no país. Essa correlação pode ser explicada cientificamente. Nos estudos sobre psicologia…

Por que você trabalha?

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É só para ganhar dinheiro ou você tem algum propósito por trás do que você faz? Você gosta do que faz? O que motiva você? Esse tipo de questão deixa muita gente sem sono e mostra que existe muito por trás do universo aparentemente simples do trabalho x dinheiro. A geração Yé especializada nisto. Os trabalhos que mais interessam não são necessariamente aqueles que pagam melhor, mas sim os que dão autonomia, um senso de propósito e a flexibilidade que desejam ter para o seu dia-a-dia. Não é à toa que foi quem mais facilmente se adaptou à rotina…

Qual é o futuro do mercado imobiliário pós-pandemia?

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Essa pandemia nos apresentou uma nova maneira de trabalhar, o home office. Foi recebida com alegria por uns e com muito lamento por outros, mas mostrou que o mesmo lugar pode compartilhar a função de morar e trabalhar. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nos últimos 50 anos a população brasileira mais do dobrou o que demanda um espaço maior para as duas atividades. Grandes centros se tornaram exclusivamente comerciais e estavam cada vez mais lotados. Será o home office a solução para o inchaço dos grandes centros corporativos? E o que serão desses imóveis? Estarão abandonados,…

Como definir o que é caro ou barato?

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Que a oferta e demanda regulam os preços do mercado, todo mundo sabe, mas é interessante perceber como certas demandas são inventadas de acordo com o contexto. E como é relativo o valor que damos ao dinheiro. Para despesas comuns ao cotidiano, dá para perceber as oscilações de preço de acordo com a conjuntura. Se a crise econômica apertou o bolso da maioria da população, o momento é propício para quem busca uma redução no preço do aluguel, por exemplo, tendo em vista o excesso de oferta. Agora, como avaliar a precificação de produtos supérfluos criados para atingir um público…

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