Sassaricando – Oscar Nora – 21 de fevereiro de 2023

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Foto: Divulgação/Conselho Federal de Administração

Com o prêmio de 9 milhões trezentos e sessenta mil reais para o campeão e quase 5 milhões para o vice garantidos pela Conmebol, a Recopa Sul-Americana esquentou na noite dessa segunda-feira.
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De olho nessa grana gorda, Flamengo e Independiente Del Valle se enfrentaram ontem à noite em Quito, pelo jogo de ida do torneio. Infelizmente, como essa Coluna é entregue mais cedo, não dá para falar aqui do que aconteceu na bela cidade praiana do Equador. Mas dá para lembrar, com alegria, do último encontro entre os dois no Rio de Janeiro.
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Foi em 2020 e naquele ano Flamengo e Independiente Del Valle se encontraram quatro vezes. Foram duas vitórias do Flamengo, um empate e uma derrota. Para a história, nesses duelos, ficam uma goleada – 5 a 0 – imposta pelo Independiente e a vingança do Flamengo na goleada – 4 a 0. Além disso, no Maracanã, o Flamengo conquistou um título internacional pela primeira vez no Maracanã.
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Por falar no rubro-negro, na próxima semana a diretoria do Flamengo volta a falar na construção do seu estádio próprio. Com aval do Governo Federal e da Prefeitura do Rio, o projeto está previsto para ser executado na área do antigo gasômetro, pertinho da Rodoviária Novo Rio.
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Quando acontecer, o estádio do Flamengo ficará pertinho do estádio São Januário do Vasco da Gama, os dois também próximos do Maracanã. Se a proximidade incendiar os ânimos dos eternos rivais no futebol, não haverá problema. Afinal, entre os dois, também bem próximo, está a sede central do Corpo de Bombeiros.
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Está fazendo aniversário de um ano no Brasil a Sociedade Anônima de Futebol. Os departamentos de futebol do Botafogo e do Vasco da Gama já fazem parte dessa novidade que segundo os especialistas irá transformar o futebol brasileiro. Os dois cariocas estão satisfeitos.
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Especialmente o Vasco da Gama, em nítido mergulho decadente nos últimos anos, agora vê brilhar a luz, cada vez mais intensa, na boca do poço. E não é somente o Vasco. Além dele, com a SAF, Cruzeiro, Botafogo e Bahia estão se organizando com times competitivos e aumentando o aporte das suas torcidas.
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Mas é preciso cuidado. Porque a legislação brasileira não está plenamente clara em relação às dívidas fiscais e as dívidas esportivas. Porém, uma coisa é certa: nos clubes que tem SAF, as gestões de presidentes pródigos e inconsequentes financeiramente, acabou.

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