Resende reduz quantidade de visitas no Hospital de Emergência devido ao aumento de casos gripais

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RESENDE/ESTADO

Devido ao aumento no número de casos de síndromes gripais, a Prefeitura de Resende, através da Secretaria de Saúde, decidiu reduzir a quantidade de visitas aos pacientes das alas do Hospital Municipal de Emergência Henrique Sérgio Gregori. A partir desta quarta-feira será permitido apenas um visitante por paciente. Essa visita pode durar até 30 minutos. A rede hospitalar estadual também está com restrição.

A visitação na ala pediátrica acontece a partir das 12 horas; no setor da enfermaria o novo horário será às 14h30min; repouso será às 15 horas e as visitas ao CTI serão a partir das 16 horas.

“Decidimos mudar a quantidade de visitantes para um por paciente como uma forma de garantir a segurança e saúde, tanto dos pacientes como dos familiares. Lembramos que durante a visita, os familiares também devem manter os cuidados necessários, como uso de máscara e higienização das mãos com álcool em gel. O Hospital de Emergência nos últimos anos passou por diversas reformas e ampliações e está bem equipado para o tratamento. Devido a esse aumento de casos gripais, pedimos paciência também aos munícipes que buscam atendimentos e também pedimos que procurem o hospital apenas quando apresentarem sintomas gripais”, disse o secretário de Saúde, Tande Vieira.

NO ESTADO

Ontem, a Secretaria Estadual de Saúde anunciou a suspensão temporária das visitas aos pacientes internados na rede. O avanço da variante ômicron foi a motivação dessa decisão. Não foi informado o período que a suspensão acontecerá.

Pacientes de extrema gravidade ou vulnerabilidade não serão atingidos pela decisão, assim como os internados com incapacidade psicológica, motora ou intelectual. Apenas nesses casos a visita pode acontecer duas vezes por semana. Os que têm direito por lei a acompanhantes também continuarão com o benefício. São crianças, idosos e deficientes físicos.

Em alternativa aos que não podem receber visitas, chamada de vídeo será liberada duas vezes por semana.

Desde a última semana, as redes de saúde do estado e do Rio de Janeiro já tinha suspendido por 30 dias a realização de cirurgias eletivas.

 

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