Velas acesas e faixas em homenagem à vereadora carioca Marielle Franco e ao motorista Anderson Gomes

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VOLTA REDONDA

A exemplo do que aconteceu em várias cidades brasileiras e em outros países, manifestantes se reuniram no início da noite de segunda-feira, 2, embaixo a Biblioteca Pública Municipal Raul de Leoni, no bairro Santa Cecília. O evento, denominado “Luzes para Marielle e Anderson”, foi convocado via redes sociais com o objetivo de fazer pressão para que inquérito que apura o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do seu motorista Anderson Gomes não pare.

O assassinato completa 21 dias e o com o ato, que irá se repetir no próximo dia 14, os manifestantes querem pressionar as autoridades para desvendar o crime o mais rápido possível. Segundo explicou uma das participantes do ato em Volta Redonda, Maria das Dores Mota, a Dodora, serão 31 dias de atos como esse até que o crime seja desvendado.

Dodora explicou que, a idéia é dar mais visibilidade ao assassinato da deputada e do motorista. Explicou que, a intenção era que cada pessoa acendesse algum tipo de iluminação, fosse vela, celular ou isqueiro, por dois minutos, com início a partir das 19 horas de segunda-feira, mas em muitas localidades, os manifestantes decidiram se reunir em algum ponto importante da cidade, como aconteceu em Volta Redonda, Valença, Três Rios e outros municípios da região. Em todos os atos, os participantes pediram respostas para o crime.

Dodora lembrou que, os chamados “pontos de luz” mobilizaram pessoas de 160 cidades brasileiras e de pelo menos 15 países , entre eles Peru, Equador, Estados Unidos, Portugal e Itália.

 

 

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