Unimed Volta Redonda realiza projeto de humanização para fortalecer laço entre mãe e bebê no pós-parto

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VOLTA REDONDA

A hora de ouro é o nome dado à primeira hora de vida do bebê e estudos recentes apontam que durante esse tempo é muito importante que haja contato imediato entre a mãe e o recém-nascido, incluindo contato pele a pele, acolhimento do bebê no seio materno e o clampeamento tardio do cordão umbilical – que é o ato de pinçar e cortar o cordão. Essas ações já são uma realidade e fazem parte do projeto Maternar do Hospital Unimed Volta Redonda, com destaque importante para as ações de humanização. O projeto visa transformar a experiência das gestantes que têm seus filhos na unidade hospitalar e promover mais carinho e conforto para as famílias.

O Projeto Maternar conta com enfermeiros capacitados da equipe assistencial Materno-Infantil na Unidade de Internação e com atendimento exclusivo à mamãe e ao bebê; e um Plano de Parto – onde a gestante pode pedir para regular a luz do Centro Cirúrgico ou ouvir uma música durante o nascimento da criança. Além disso, já está em desenvolvimento a confecção de um topper de amamentação, para facilitar o aleitamento na primeira hora de vida. Essas ações fazem parte do Jeito Unimed de Cuidar, cultura organizacional assumida pela Cooperativa nas relações com médico cooperado, colaborador, cliente e fornecedor.

De acordo com o vice-presidente da Cooperativa, Dr. Vitório Moscon Puntel, esse projeto só foi possível por conta do atendimento humanizado e o desejo de promover uma experiência cada vez melhor aos pacientes. “Ao longo desses quase dez anos de funcionamento, nosso Hospital sempre ofereceu um serviço de excelência. Somos referência no estado em cuidado e bem-estar e buscamos fazer cada vez mais para atender melhor. Desenvolvemos um projeto de humanização pensado no conforto para toda a família e para tornar ainda mais especial esse momento de nascimento e a primeira hora de vida do bebê” disse Vitório.

Os benefícios imediatos de atrasar esse clampeamento são o aumento do volume de sangue e dos níveis de ferro para a criança, além de humanizar um momento que é tão especial para a família. A professora Naiara Marina Pereira Ladeira, de 30 anos, ganhou a pequena Julie, em setembro no Hospital Unimed Volta Redonda dentro do projeto Maternar e segundo ela, a experiência foi totalmente diferente da vivida 08 anos atrás no parto da primeira filha.

“Foi muito humanizado e importante para o vínculo entre minha filha e eu. O modelo antigo foi muito frio. Esse é um momento que a gente espera muito. Da primeira vez parecia que os profissionais queriam cumprir uma agenda, agora eles estavam preocupados com o nosso bem-estar. É de grande valia humanizar esse momento”, contou.

 

As ações incluem uma mudança significativa tanto durante os partos normal e cesariana, quanto no puerpério. Agora os cuidados com o bebê são feitos na Sala Cirúrgica ao lado dos pais. E depois o acompanhante é encaminhado junto da mãe e do bebê para a sala de pós-anestésico, o que permite amamentação já na primeira hora de vida.

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