Um dos sete policiais militares atacados por abelhas em operação continua internado no CTI

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RESENDE

Ainda continua internado no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) do Hospital Municipal de Emergência Henrique Sérgio Gregori, no bairro Jardim Jalisco, um dos sete agentes do 37º Batalhão da Polícia Militar (RESENDE) que foram atacados por abelhas, na noite da última sexta-feira. O estado de saúde do militar é regular, ele está lúcido e conversando. No entanto, a assessoria de imprensa da Prefeitura, informou que o policial está aguardando o resultado de exames médicos para receber alta da unidade de saúde, ainda esta semana.

Os militares estavam participando de uma operação para verificarem denúncia de tráfico de drogas e armas no bairro Fazenda da Barra III quando foram atacados por abelhas. Os policiais foram socorridos por várias equipes do 23º Grupamento do Corpo d Bombeiros e encaminhados para a unidade de saúde. Na ocasião, três agentes foram liberados após serem medicados no Pronto Socorro, um foi transferido para um hospital particular, em Volta Redonda, três ficaram internados no Hospital de Emergência, sendo dois liberados no domingo, e um CTI.

De acordo com o diretor médico do hospital, Eugênio Bruno Cambraia, os policiais militares apresentaram um quadro de reação alérgica. O policial militar que está internado no CTI, em observação, levou mais de 300 picadas das abelhas.  Por precaução, já que ao dar entrada na unidade de saúde ele corria o risco de sofrer de insuficiência renal e hepática, ele foi levado para o CTI.

A Assessoria de Imprensa da Prefeitura informou que o estado de saúde do policial militar é estável e ele só está aguardando o resultado de exames completares. “A previsão é de que tenha alta ainda esta semana”, informou a Assessoria.

Os policiais militares sofreram grande quantidade de picadas. “As picadas causam reações inflamatórias no organismo e alguns pacientes reações alérgicas que podem até matar”, informou o diretor do Hospital de Emergência.

ATAQUE

Os policiais militares foram até uma localidade conhecida como “Ilha”, localizada no bairro Fazenda da Barra, para verificarem informações de que no local estaria escondida grande quantidade de drogas e de armas. Durante a ação, eles teriam encontrado uma caixa de madeira e ao abrirem descobriram o exame que os atacou. Como o local é de difícil acesso, os militares tiveram que usar um bote.

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