Sindicato dos Transportadores Autônomos de Carga do Sul Fluminense descarta paralisações na região

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Barra Mansa

O presidente do Sindicato dos Transportadores Autônomos de Carga do Sul Fluminense (Sinditac), Francisco Wilde descarta qualquer tipo de manifestação ou paralisação da categoria.

Uma sequência de boatos sobre paralisação surgiu após manifestantes inconformados com o resultado das eleições do segundo turno das eleições invadiram na tarde do último domingo, dia 8, o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília.

Segundo Wilde, os caminhoneiros não são contra o atual governo. “Quem realmente vive sobre quatro rodas não participa desses atos e quer trabalhar para sustentar sua família. Qualquer caminhoneiro que participa de atos como este não tem qualquer ligação com o nosso sindicato. Não há reuniões, não há planejamento, nada. A população pode ficar tranquila”, comenta o sindicalista.

Wilde ainda cometa que a situação se mantém em todo o país. “Nenhum sindicalista sério está planejando parar de trabalhar”, conclui.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) informou na manhã de hoje, dia 9, que aumentou o patrulhamento e fiscalização em todas as rodovias federais do Estado para evitar possíveis manifestações de grupos políticos. Ainda de acordo com a instituição policial não há manifestações em qualquer parte das rodovias federais.

INVASÃO

A invasão começou após a barreira formada por policiais militares na Esplanada dos Ministério, que estava fechada, ter sido rompida. Cerca de 100 ônibus, com cerca de 3.900 manifestantes, chegaram à capital do Brasil. O Congresso Nacional foi o primeiro a ser invadido, com os manifestantes ocupando a rampa e soltando foguetes. Depois eles quebraram vidro do Salão Negro do Congresso e danificaram o plenário da Casa.

Após a depredação no Congresso, eles invadiram o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal (STF). No STF, quebraram vidros e móveis.

Policiais militares que estava nas proximidades do Congresso Nacional usaram sprays de pimenta em uma tentativa sem sucesso de conter os manifestantes que entoavam palavras de ordem golpistas.

Via redes sociais, o ministro da Justiça, Flávio Dino, disse que “essa absurda tentativa de impor à vontade pela força não vai prevalecer”. Ele acrescentou ter ouvido do governo do Distrito Federal que o efetivo seria reforçado. “As forças de que dispomos estão agindo. Estou na sede do Ministério da Justiça”, escreveu o ministro.  (Fonte: Agência Brasil).

 

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