Show em homenagem a Gal Costa e espetáculo com palhaços abre programação 2024 no Teatro Sesc Rosinha de Valença

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VALENÇA
A programação do Teatro Sesc Rosinha de Valença inicia, nesta sexta-feira, 12, com show da cantora Juliana Maia, que vai prestar uma homenagem a uma das maiores vozes da música brasileira, Gal Costa. Natural de Conservatória, distrito da cidade, Juliana vai apresentar, às 19 horas, canções da rica discografia de Gal, acompanhada por uma banda ao vivo, num espetáculo de cerca 80 minutos repleto de emoção e magia. A entrada é gratuita. “Nesse show, trago à tona os magníficos sucessos de Gal, desde os mais envolventes boleros até os enérgicos frevos e os profundos sambas que marcaram sua trajetória. Incluí também músicas icônicas como ‘Chuva de Prata’, ‘Baby’, ‘Força Estranha’ e ‘Eternamente’, capturando a essência de sua incrível carreira. O espetáculo é uma viagem pela história de Gal Costa, conduzida por suas próprias melodias”, declarou Juliana Maia.
Cantora, compositora, escritora, produtora, empreendedora social e cultural, Juliana tem uma extensa carreira internacional, entre Rio de Janeiro e Tokyo, com turnês e wokshops sobre a MPB. Formada em canto pela UFRJ, ela gravou três álbuns, sendo um deles o seu infantil “Juju e a locomotiva encantada”, com músicas autorais, baseado no seu livro homônimo, que gerou um teatro musical e um almanaque de atividades, ambos lançados no Japão.
A artista fundou, há 10 anos, o Teatro Sonora, um espaço cultural e turístico na região do Vale do Café, situado no centro histórico de Conservatória. Além disso, mantém o Centro Cultural Juliana Maia, uma ONG com dois em Valença que capacitam crianças e jovens em vulnerabilidade social, por meio do acesso à arte, educação e ao esporte. É a sede da primeira orquestra infantojuvenil do município, composta por crianças e jovens da rede pública de ensino.
ESPETÁCULO COM PALHAÇOS NO SÁBADO
Já no sábado, 13, o teatro vai receber, às 15 horas, o espetáculo circense “Sem palavras, 100 risadas”, com entrada gratuita. Em cena, três palhaços do grupo Palhastônicos encontram formas diferentes de se relacionar, com os conflitos cênicos e com a plateia. Cacareco (Madson José), Flô (Andressa Hazboun) e MortaNdela (Léo Gaviole) buscam o encontro com o público de forma sensível a fim potencializar uma relação que só a arte possibilita.
A apresentação sem falas, acessível para o público deficiente auditivo, é permeada com teatro, mímica, malabares e equilibrismo (monociclo). A palhaçaria leva o público a ver o mundo além do convencional. Isso porque palhaço enxerga possibilidades que ninguém vê, vai por caminhos que uma pessoa comum não se aventuraria a se perder. Até onde um simples conflito cênico pode dar material para o palhaço e entreter o público? As possibilidades são infinitas e o palhaço não tem limites.

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