Sassaricando – Oscar Nora – 29 de janeiro de 2022

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Foto: Divulgação

Equador 1 x 1 Brasil, jogo da quinta-feira passada na cidade de Quito, pelas eliminatórias da Copa do Mundo Catar/2022, certamente entrou na lista do Guiness Book como uma das partidas mais complicadas da história do futebol. Um jogo tem 90 minutos de duração, mas esse chegou a 111 minutos no total.
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Incrível o que aconteceu. Dois pênaltis marcados e anulados. O goleiro do Equador, expulso depois de quase degolar o atacante brasileiro Matheus Cunha. O goleiro brasileiro Alisson expulso duas vezes, duas vezes teve a expulsão revogada, restando da punição apenas o cartão amarelo.
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Wilmar Roldán e o VAR protagonizaram a confusão. O VAR tem sido impiedoso e quase soberbo diante do que se conhecia como “autoridade máxima em campo”. Mas o “seu Wilmar”, que apitou a primeira partida de futebol aos 14 anos e comemorou 42 anos de idade dia 24, segunda-feira passada, é craque em polêmicas.
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Em 2017, no primeiro tempo da semifinal da Copa Libertadores da América entre duas equipes argentinas, prejudicou o River Plate ao deixar de dar um pênalti claro a seu favor e negar-se a consultar o VAR. No segundo tempo, porém, marcou pênalti a favor do Lanús valendo-se do VAR.
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Ainda em 2017, outro disparate. Na partida Camarões x Alemanha, valendo pela Copa das Confederações, depois de um lance que gerou muita discussão, o capricorniano Wilmar Roldán resolveu consultar o VAR. Quando voltou, meteu a mão no bolso e expulsou um jogador. Errrrrrrouuuuu!!!! Expulsou o atleta errado. O pobre coitado nem estava presente na jogada da confusão.
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Logo após se tornar árbitro da Fifa, em duas partidas do São Paulo FC, o colombiano desonrou a Colombina com duas piadas de Pierrot sem graça. Na primeira, em 2011, o lateral-esquerdo Juan afirmou ter sido chamado de “macaco” por ele. Na segunda, em 2013, o atacante Luis Fabiano revelou que também sofreu semelhantes injurias diante de um Wilmar Roldán totalmente conivente.
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A decisão de Gabriel Medina, tricampeão mundial de surfe, de ficar de fora da etapa Pipeline, primeira rodada do campeonato 2022, merece ser vista com mais atenção pelas autoridades médicas do esporte. Um atleta de ponta, não importa o esporte, sofre diferentes pressões psicológicas. Que o digam a tenista japonesa Naomi Osaka e a ginasta americana Simone Biles.
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O medalhista olímpico Thiago Pereira, filho da Rose Vilela, vai dar braçadas no projeto “Nadando com Thiago Pereira”, que tem como objetivo, incentivar o acesso gratuito à natação para crianças e jovens entre 7 e 17 anos. O projeto terá apoio da Prefeitura de Volta Redonda e de patrocinadores privados.

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