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Foto: Internet
Fluminense e Millonarios fazem esta noite, nove e meia, o primeiro de dois duelos da Copa Libertadores. No fim da semana nos campeonatos locais, os dois times atuaram preservando os titulares, mas ambos venceram os adversários. A maior dificuldade para o Fluminense na Colômbia, será o maior trunfo para o Millonários: a altitude de 2.552 metros acima do nível do mar de Bogotá.
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Pelo menos duas vezes na partida Fluminense 3 x 0 Volta Redonda, houve choque de cabeça entre os atletas. No domingo, no campeonato inglês, durante a partida Manchester United 4 x 2 Leeds United, o zagueiro Robin Koch, do Leeds, sofreu uma lesão na cabeça em choque com McTominay, mas continuou na partida por mais 30 minutos até ser substituído.
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No futebol moderno os choques de cabeça têm sido muito frequentes e os médicos estão preocupados porque os protocolos de concussão existentes não estão priorizando a segurança dos atletas. Depois do choque os jogadores voltam a jogar até com uma possível lesão cerebral, para serem retirados logo depois, quando os sintomas pioram visivelmente.
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A Associação de Futebolistas Profissionais, com sede na Inglaterra, está atenta ao problema e se prepara para encaminhar à Fifa um documento defendendo a introdução de substituições temporárias de jogadores que tenham sofrido choques de cabeça. Com a medida, a equipe médica do clube teria mais tempo para avaliar o desenvolvimento dos sintomas no jogador.
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Neymar fez um comentário e uma revelação neste final de semana. Pouco afeito a dar opinião, Neymar detonou: “– A seleção brasileira se afastou do torcedor. Quando era criança, jogo da Seleção era um evento. Hoje em dia não tem mais importância, não sei como chegamos a esse estado”. Neymar também disse que quer jogar nos EUA antes de encerrar a carreira. Pra quem não sabe, Neymar é vidrado em dois personagens da terra do Tio Sam: Batman e Robin.
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Com 37 medalhas – 16 de ouro, 8 de prata e 13 de bronze, a Noruega foi a vencedora dos Jogos Olímpicos de Inverno. A Alemanha conquistou o segundo lugar com 27 medalhas – 12/O, 10/P e 5/B – e a China o terceiro lugar com 15 medalhas – 9/O, 4/P e 2/B. Olimpíadas de inverno e Noruega tem tudo a ver. No inverno, por lá, a temperatura oscila entre 0ºC e -5ºC. No verão tórrido do país escandinavo a temperatura média é de 15 graus.
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Longe do pódio e consequentemente do quadro de medalhas, os melhores resultados dos atletas brasileiras, inéditos por sinal, foram o 20º lugar na prova por equipes do bobsled e o 13ª obtido por Nicole Silveira no skeleton, modalidade que o Brasil disputou nos Jogos pela primeira vez. A próxima edição do evento será em 2026 nas cidades italianas de Milão e Cortina D’Ampezzo.
