Sassaricando – Oscar Nora – 19 de março de 2022

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Foto: Internet

Houve época em que a violência no futebol era exclusividade dos zagueiros. Daí evoluiu para o meio de campo e para atacantes como Serginho Chulapa. Rapidamente disseminada, até por aconselhamento do treinador, existe dois tipos de violentos: os ocasionais, que pode ser qualquer jogador, e os violentos profissionais, chamados volantes, como Felipe Melo.
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Certa vez Pelé foi um violento eventual. Caçado em campo na partida Portugal x Brasil, em 66, na Inglaterra, Pelé apanhou tanto que saiu contundido de campo. Quatro anos depois, no México, disparando em velocidade para o ataque e maldosamente perseguido pelo marcador Dagoberto Fontes, Pelé não aguentou. Acionou o cotovelo para trás nocauteando o uruguaio.
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Na pré-história da violência no futebol, era a botina de jogador batendo em jogador. Na idade antiga, surgiram os conflitos entre torcidas. Na idade média passaram a ocorrer os protestos nas sedes dos clubes. Na idade moderna surgem agressões aos jogadores. Nenhuma dessas fases eliminou a anterior. Ao contrário, são concomitantes.
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Caminhamos para uma idade futura nesses formatos. Dias atrás, na vitória por 1 a 0 do Everton sobre o Newcastle pela Premier League, um jovem invadiu o campo e se amarrou à trave em manifestação pela defesa do meio ambiente. Assustou todo mundo, especialmente as crianças. Atitude violenta? Creio que sim, embora por uma causa nobre.
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Maior peso-galo da história do boxe e membro do Hall da Fama do esporte, o ex-pugilista Éder Jofre, está internado em uma clínica em São Paulo, tratando de encefalopatia traumática crônica. O Galo de Ouro, hospitalizado há quinze dias, já perdeu 5 quilos.
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Chinesas, japonesas, colombianas, argentinas e tchecas serão as primeiras adversárias das brasileiras no Mundial feminino de vôlei, em setembro na Holanda e Polônia. Bicampeã olímpica e time mais bem-sucedido na história do Grand Prix da FIVB com doze títulos, a seleção brasileira é considerada uma das equipes mais fortes do mundo.
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Com regulamento diferente, modificações aerodinâmicas e maior número de provas, começa neste domingo a temporada 2022 da Fórmula 1. Serão 23 corridas até Abu Dhabi, no dia 20 de novembro, e uma prova inédita, o GP de Miami. A prova em Interlagos será dia 13 de novembro.Com Covid-19, o tetracampeão Sebastian Vettel está fora do GP do Bahrein que começará ao meio-dia.
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