Partido Militar promove Caravana Patriótica neste sábado em Porto Real

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PORTO REAL

O Partido Militar (PMBR) promove neste sábado, dia 31 de março, às 19 horas, na Rua Hilário Ettore, 487, bairro Ettore, em frente à prefeitura, a Caravana Patriótica do Partido Militar. Segundo o coordenador do partido na região, Miguel Almeida, o evento será voltado para todo o Sul Fluminense e tratará sobre democracia, família, estado de direito, patriotismo e civismo.

“Essa caravana está percorrendo todo o Estado do Rio de Janeiro. Já passou pelo Norte, Sudeste. Estamos com 57 diretórios espalhados. No dia do evento em Porto Real vamos instituir o do município e o de Itatiaia”, contou, lembrando que na região existem diretórios do Partido Militar em Volta Redonda, Barra Mansa, Resende, Valença, Barra do Piraí, Pinheiral.

A respeito do evento, o coordenador do partido no Sul Fluminense disse que serão divulgados os princípios e ideais do partido, o projeto vencedor 2018. Farão parte da mesa principal o professor Joziel, secretário de Políticas Públicas do Partido Militar e pré-candidato a deputado federal, que falará sobre “Gestão Pública à Luz da Constituição”; o jurista Allan Feijó, 1º secretário jurídico, com o tema “Os Direitos da Sociedade e o Dever do Estado”; o suboficial Gerson Paulo, presidente estadual do PMBR, com o tema “O Tripé da Reconstrução Nacional”; e o consulto político e vice-presidente estadual, Clayton Motta, com o tema “Estratégias Eleitorais para as Próximas Cinco Eleições”.

AINDA NÃO HOMOLOGADO

A demora em homologar o partido pegou os filiados de surpresa. Segundo Miguel Almeida, é praticamente certo que não consigam disputar a eleição desse ano com o Partido Militar. “Está dependendo da homologação do Tribunal Superior Eleitoral e isso pode acontecer  depois da eleição. O partido existe, está registrado, mas para conseguir lançar candidatos precisa agora ter 492 mil assinaturas. Já tínhamos entregado as nossas, mas por conta do grande número de partidos que estavam para ser criados, mais 36 (existem atualmente 35), a Justiça homologou uma resolução exigindo que toda assinatura seja retificada em cartório eleitoral da zona do eleitor, o que dificultou”, explicou.

Mesmo não podendo concorrer com o Partido Militar, os integrantes devem migrar para o Partido Social Liberal (PSL) ou Partido da República (PR). “Temos o Projeto Vencedor 2018 e ele não está enterrado. Vamos continuar com a luta para eleger um deputado federal em cada unidade federativa do país. Mesmo que a homologação ocorra depois da eleição e nossos candidatos já eleitos voltem para a legenda. Nossos pilares são Deus, família e pátria”, contou Miguel.

Os integrantes do partido ainda estão estudando como será para lançar nomes para disputar vagas na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj).

 

 

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