Grupo ICC de Volta Redonda alerta para a importância da prevenção no Dia Mundial do Câncer

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VOLTA REDONDA
Em 4 de fevereiro, é celebrado o Dia Mundial do Câncer, uma iniciativa global da União Internacional para o Controle do Câncer (UICC) com o apoio da Organização Mundial da Saúde (OMS). O Grupo ICC, que faz a gestão do Hospital Santa Cecília, em Volta Redonda, e da LIV Saúde, aderiu ao movimento que tem como objetivo aumentar a conscientização e a educação mundial sobre a doença, além de influenciar governos e indivíduos para que se mobilizem pelo controle do câncer.
O tratamento e a prevenção ao Câncer fazem parte do DNA do Instituto do Câncer do Ceará, que, desde 1944, é referência nacional no tema. Com a chegada do grupo, em Volta Redonda, essa expertise está sendo compartilhada com o Hospital Santa Cecília e com a LIV Saúde, que possui uma linha de cuidado específica para a Oncologia. “Na Linha de Cuidado, o paciente oncológico tem um acompanhamento personalizado e individualizado com o suporte de uma equipe multidisciplinar. Prezamos por oferecer o tratamento mais moderno, de forma humanizada”., explicou o oncologista Rodrigo Leijoto.
VIDA SAUDÁVEL
O câncer pode ser prevenido e tratado, especialmente quando é descoberto em uma fase inicial. Por isso, segundo o médico Rodrigo Leijoto, o melhor a se fazer é levar uma vida saudável com boa alimentação, sem cigarro e bebida alcoólica, além da prática de exercícios. Além disso, visitar o médico regularmente e fazer os exames de rotina.
Anderlene de Moraes Rocha Teixeira é paciente oncológica atendida no Hospital Santa Cecília, por meio da Linha de Cuidado de Oncologia, da LIV. Ela conta que, desde a primeira consulta, com a ginecologista Ana Paula da Cunha, quando desconfiou de um tumor no seio, ela teve um atendimento excelente. “A Dra. Ana Paula já solicitou todos os exames e me encaminhou para a Dra. Heloisa. No Hospital Santa Cecília fui muito bem recebida, do pessoal da limpeza, psicóloga, e a Dra Heloisa e Dr. Rodrigo, nem se fala”, elogia.
Em dezembro passado, Anderlene terminou a sua quimioterapia e demonstrou estar muito confiante. O mais importante, segundo ela, foi encarar o tratamento de forma positiva. “Vi todo o tratamento, que incluiu quimioterapia, cirurgia, imunoterapia, com um amigo e não como um vilão, apesar dos efeitos colaterais. Sempre tive muita fé e confiança na equipe de profissionais e tive acesso a uma estrutura hospitalar muito boa”.

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