Formatura de curso pós-médio técnico de Administração reúne 72 alunos em BM

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BARRA MANSA

Setenta e dois formandos, com idades entre 19 e 50 anos receberam na noite de sexta-feira o diploma do curso pós-médio técnico de Administração. Eles são do Colégio Municipal Washington Luiz e fazem parte do terceiro módulo do curso. São a primeira turma de 2019 formada. A proposta é oferecer aos alunos conhecimentos nas áreas de Empreendedorismo e Administração, proporcionando chances no mercado de trabalho.

Os alunos de duas turmas receberam o diploma das mãos do subsecretário de Educação, Ricardo Rosas, da diretora da unidade de ensino, Géssika Belan, do corpo docente e homenageados da noite.

O curso tem duração de 18 meses e tem em sua grade aulas de Direito, Recursos Humanos, Gestão de Pessoas, Matemática Financeira, Contabilidade Pública, Informática, Estágio, Inglês, Organização do Trabalho (OTG), Português Instrumental, Redação e Administração Pública e Empresarial.

A cada três meses é aberta uma nova turma, com 100 vagas. Nesse terceiro módulo tiveram que abrir duas turmas devido ao alto número de interessados.  O subsecretário de Educação, Ricardo Rosas, explicou que é fundamental poder atender essa demanda do município. “O curso esteve prestes a fechar, mesmo tendo uma grande busca pelos munícipes. É um curso de excelência, com mestres de altíssimo nível e uma procura muito grande. Barra Mansa precisa de administradores e é nossa função melhorar a vida e a carreira dessas pessoas”, disse.

A diretora do Colégio Municipal Washington Luiz, Géssika Belan, apontou os resultados positivos que o curso tem oferecido na vida dessas pessoas. “Só esse ano, a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) contratou 12 formandos. Outros foram para a Saint-Gobain, ArcelorMittal e boa parte está em cargos administrativos na Prefeitura Municipal de Barra Mansa”, comemora.

Edna Santana, a oradora da turma, moradora do bairro Vila Orlandélia, tem 46 anos e contou que estava muito feliz em cursar uma formação profissionalizante. Disse que suas filhas gêmeas, de 19 anos, que também estavam se formando, a convenceram a se inscrever, alegando que seria uma experiência nova estudarem juntas. “Na hora a gente se assusta. Me perguntei se eu iria me adaptar. É um curso que quando a gente se dedica, a gente consegue superar as dificuldades”, comemorou.

 

 

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