Escola Marizinha Félix receberá obras de emergência

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VOLTA REDONDA

A secretária de Educação de Volta Redonda, Rita Andrade, juntamente com agentes da Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil, esteve na manhã desta quarta-feira, dia 07, na Escola Municipal Marizinha Félix Teixeira de Lima. A unidade, que fica na Avenida Paulo Erlei Alves Abrantes, nº 3016, no bairro Três Poços, passou por vistoria que identificou a necessidade de interdição de alguns pontos da escola.

Os agentes da Defesa Civil, Abner Vale e Alfredo Pinto de Azevedo Neto, fizeram uma avaliação minuciosa e um relatório posterior aconselhou a interdição de um acesso, uma sala de aula, além da sala e do banheiro dos professores. “É uma interdição preventiva, para garantir a segurança dos alunos e profissionais que atuam na escola”, disse Abner.

O coordenador municipal de Proteção e Defesa Civil, Leandro Rezende, afirmou que realiza vistorias periódicas na unidade escolar, atendendo à solicitação da Secretaria de Educação e da diretoria. “Esta foi a primeira vez que identificamos problemas estruturais graves em alguns pontos. Apesar de não haver risco iminente de desabamento em todo imóvel, a vistoria apontou a necessidade da realização de obras emergenciais”, explicou.

De acordo com a secretária de Educação, Rita Andrade, os quase 500 alunos que estudam na unidade, entre o 6º e o 9º ano, pela manhã e à tarde, além dos alunos do Colégio Estadual Gecy Vieira Gonçalves, que utilizam a mesma estrutura à noite, não terão o ano letivo prejudicado. Ela explicou que o projeto para reforma geral da escola já foi elaborado por equipe do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano (IPPU) de Volta Redonda e que o processo de licitação está em andamento. “Porém, diante do resultado da nova vistoria da Defesa Civil, as obras serão realizadas emergencialmente”, informou a secretária.

O prefeito de Volta Redonda, Samuca Silva, afirmou que a segurança dos 490 alunos e dos 60 profissionais que atuam na unidade é a principal preocupação. Ele lembrou ainda que a unidade já recebeu uma intervenção emergencial em março de 2018, quando uma chuva torrencial destelhou parte da escola.

 

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