CSN garante interdito proibitório contra atos de protesto no interior da UPV

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VOLTA REDONDA

Na tarde desta terça-feira, dia 12, o Departamento Jurídico da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) garantiu, na Justiça, o interdito proibitório que impede atos de protesto e de paralisação que impeçam o ir vir dos trabalhadores no interior da Usina Presidente Vargas (UPV).

A ação da empresa foi motivada pelos atos realizados no interior na usina na semana passada por um grupo de oposição à atual diretoria do Sindicato dos Metalúrgicos. Foram alguns atos realizados.

No ato de interdito proibitório, que é assinado pela juíza Monique da Silva Caldeira Kozlowski de Paula, ela ainda arbitra a multa de R$ 5 mil “por infração cometida, a ser executada nos presentes”.

Ela ainda em seu despacho a juíza determina que a notificação seja feita ao Sindicato dos Metalúrgicos e ao senhor Edimar Miguel Pereira Leite, que se apresenta como líder do movimento.

O A VOZ DA CIDADE fez contato com Edimar Miguel e com o Sindicato dos Metalúrgicos. O líder do movimento de oposição disse que havia acabado de ser comunicado de tal decisão judicial e que iria se pronunciar apenas após consultar seu advogado. Já a assessoria de impressa do sindicato disse que tomou ciência da ação pela imprensa e que tão logo o Departamento Jurídico fosse notificado oficialmente, o presidente Silvio Campos iria se manifestar.

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