Aparecida recebe cerca de 2,5 mil romeiros da região  

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SUL FLUMINENSE

Cerca de 2,5 mil pessoas da região estiveram no Santuário Nacional de Aparecida, em São Paulo, no sábado, em uma romaria que reuniu fiéis das paróquias da diocese de Barra do Piraí – Volta Redonda. Cada paróquia organizou a condução dos romeiros. A programação oficial teve início às 18 horas, com missa presidida pelo bispo diocesano, dom Francisco Biasin, e concelebrada pelo clero da diocese. Durante a sua pregação, dom Francisco parabenizou os padres pelo seu dia, comemorado no sábado, e enfatizou o ano do laicato, que valoriza o trabalho de leigos e leigas, que está sendo comemorado pela Igreja em 2018. O bispo também fez um apelo para que os fiéis se coloquem a serviço da sociedade e principalmente de quem passa por dificuldades.

“Este mesmo alimento (Jesus) é acolhido por nós no Cristo que vem em cada irmão e em cada irmã, toda vez que os acolhemos por amor. Se Jesus nos alimentasse apenas na celebração não seria plenamente o Pão da Vida. Ele nos alimenta em todos os momentos da nossa vida, do nosso dia a dia e nós vivemos d’Ele, sobretudo quando vivemos no amor. É assim que a nossa vida se renova porque assume o estilo de vida de Jesus. Ele vive em nós e nós n’Ele. Por isso nós também nos doamos e podemos ser alimento para aqueles que encontramos no caminho. Uma vez saciados pela Pão da Vida somos chamados a saciar a vida do outro pelo amor recíproco”, disse dom Francisco.

Os romeiros saíram, após a missa, em procissão luminosa, utilizando velas, até a Tribuna Papa Bento XVI, também no Santuário, onde foi rezado o Terço Luminoso, levando em consideração intenções como a paz, as vocações, leigos e leigas, justiça, entre outros temas.

Quem participou se emocionou. A dona de casa, Marli Louzada, afirmou que a romaria é um momento de fortalecimento da fé para trabalhar em prol de uma sociedade mais justa. “Fico feliz de participar dessa missa e desse terço porque isso serve para ajudar a gente a caminhar numa direção única nos valores da justiça, da paz e da fraternidade. Não podemos perder de vista que devemos fazer o Reino de Deus aqui, começando pelo cuidado com os pobres e oprimidos”, finalizou.

 

 

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