Sassaricando – Oscar Nora

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A violência no futebol é inadmissível, seja entre jogadores, entre torcedores e entre torcedores e jogadores. Especialmente, quando essa última envolve familiares dos jogadores. À propósito, com eficiência e rapidez, a polícia mostrou cospe pra cima e dá tiro no pé quem imagina que sua covardia estará protegida pelo anonimato.
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No outro lado da questão, fica uma pergunta: jogador faz corpo mole? Há muitos anos acompanhando o apaixonante cenário esportivo, especialmente do futebol, os relatos ouvidos e testemunhados nos levam a concluir que sim. Mais de uma vez um grupo de jogadores se formou para derrubar, por exemplo, um técnico de futebol ou para demonstrar insatisfação com o salário atrasado.
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O que acabou de acontecer com o Corinthians faz parte desse cenário? Vale a pena refletir porque o apático e desatento Corinthians derrotado pelo modesto boliviano Always Ready, depois do bafafá com torcedores, em seguida se transformou em um Corinthians vigoroso, lépido que, indiferente ao fato de estar na casa do adversário, respondeu com uma vitória incontestável ainda no primeiro tempo.
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E por falar em boicote do técnico, Bruno Henrique nega que exista problemas de relacionamento entre os jogadores do Flamengo e o técnico Paulo Souza: – “A gente não está aqui pra fazer qualquer tipo de panela”. E por falar em corpo mole, nos 6 a 1 do PSG sobre o Clermont, Neymar fez três gols e ainda deu uma assistência. Não estou afirmando nada, apenas noticiando.
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O presidente da Fifa precisa tomar um banho com “espada-de-são-jorge” para espantar a urucubaca. Primeiro foi a canelada da Copa do Mundo de 2 em 2 anos. Agora é a sugestão de aumentar de 90 para 100 minutos a duração de uma partida de futebol. Infantino jura que é tudo fofoca e até emitiu nota oficial sobre o assunto.
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Foto: Divulgação/Internet

Ainda não inteiramente refeita da tragédia das chuvas, a cidade de Petrópolis sediou neste final de semana etapa da Copa do Mundo de Ciclismo. O suíço Nino Schurter foi o vencedor. Em segundo ficou o francês Maxime Marotte e, em terceiro, o romeno Vlad Dascalu. O brasileiro Henrique Avancini terminou em 13º.
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Ridícula a atitude do treinador Rafael Soriano. Sua cabeçada no rosto da auxiliar de arbitragem Marcelly Neto, no intervalo da partida entre a Desportiva e a Nova Venecia, pelo campeonato capixaba, foi covarde. Ele foi demitido do clube e recebeu suspenção preventiva de 30 dias aplicada pelo TJ-ES. É pouco.
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