Retomada das atividades aquece o setor cultural no Sul Fluminense

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SUL FLUMINENSE

A pandemia do novo coronavírus fez com que o mercado do entretenimento se reinventasse. O segmento viu os grandes eventos pararem, mas experimentou uma nova forma de fazer entretenimento, com os eventos virtuais ao vivo transmitidos por plataformas e lives.

Nesse novo formato o mercado abraçou a tecnologia junto com o conteúdo, parte tão importante para as empresas se comunicarem com os seus públicos. A tecnologia firmou-se como um dos principais caminhos para produção e realização no setor cultural.

Segundo estudo realizado pela FGV, no Brasil, o setor de economia criativa corresponde a 2,64% do Produto Interno Bruto (PIB) e é responsável por 4,9 milhões de postos de trabalho diretos e indiretos. Para esse ano, a previsão é de um fechamento em 181,9 bilhões.

A Cartola Entretenimento, dos sócios Maria Elisa Coelho – ex- Oroboro – e Nelson Leal é uma empresa especializada em curadoria artística 360° e consultoria em entretenimento.  “Nossa atuação é inovadora, focada em mapeamento do mercado de entretenimento, segmentando-o por perfis de talentos e oferecendo para marcas e agências, uma curadoria assertiva para todos os tipos de projetos, eventos e campanhas publicitárias”, explica Maria Elisa.

A aposta da empresa, que tem sede em Resende (RJ), é em micro e médios influenciadores, em formadores de opinião, chefs de cozinha, sommeliers entre outros profissionais de áreas distintas. “todo mundo que tiver conteúdo e com aquela ‘celebs’ dentro de si pode ser um parceiro da Cartola”, finaliza a sócia da empresa.

A região Sul Fluminense sempre foi um celeiro cultural e de fomento às artes. A Cartola já se prepara para a retomada do setor de eventos com a recuperação gradativa da economia e o avanço da vacinação. A empresa está notando aumento na procura e por isso se prepara para novos projetos em diversas áreas. A expectativa é que os negócios tenham alta de 50% nos próximos meses.

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