Prefeitura e CBH assinam acordo para projeto de sistema de esgotamento sanitário em Porto Real

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PORTO REAL

O prefeito Ailton Marques assinou na terça-feira, dia 22, um Acordo de Cooperação Técnica que prevê a criação de projetos de sistema de esgotamento sanitário, que irão beneficiar os bairros Bulhões, Vila Marina, Santo Antônio e Parque Mariana. O objetivo deste acordo firmado entre a prefeitura e o Comitê da Bacia da Região Hidrográfica do Médio Paraíba do Sul (CBH-Médio Paraíba do Sul) é o de elaborar projetos de sistemas de esgotamento sanitário, compreendendo o estudo de concepção, projeto básico e executivo. O documento foi assinado no gabinete do prefeito, no Palácio Municipal 5 de Novembro.

Marques falou sobre a importância do Acordo de Cooperação Técnica para o município. “Essa foi uma iniciativa do CBH-Médio Paraíba do Sul e nosso município foi uma das cidades beneficiadas. Através deste acordo de cooperação ganhamos ferramentas para melhorar a infraestrutura desses bairros, sendo um projeto que chega sem custos em nossas mãos. A ideia é que, através desses projetos, esses bairros possam no futuro ter uma estação de tratamento de esgoto própria, contribuindo para a qualidade de vida dos moradores e a preservação dos nossos recursos hídricos”, explicou o prefeito.

“Nós aderimos ao edital em 2019 e agora fomos contemplados com um projeto de sistema de esgotamento sanitário do bairro Bulhões, onde serão criados poços de inspeção e reimplantado todo o manilhamento do local. Já no bairro Parque Mariana, que foi contemplando recentemente com uma rede coletora de esgoto, nós montamos um projeto que visa melhorar esse sistema, implantando mais dispositivos para a coleta e tratamento desse esgoto sanitário”, explicou o secretário de Obras e Serviços Públicos, Luiz Tavares, que deu mais detalhes sobre o projeto inscrito. “Normalmente, um projeto de melhoria de infraestrutura tem diversas etapas, o que demanda muito tempo. Porém, através desta parceria, o município será contemplado com o projeto já pronto, cabendo aos gestores a captação de recursos e a execução dos serviços. Com isso, um projeto que levaria de três a quatro anos, pode ser implantado em no máximo dois anos”, informou o secretário.

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