Prefeitura de Porto Real muda rotina interna nas USFs para Covid-19

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PORTO REAL

A Secretaria de Saúde, através da Atenção Primária, segue implantando diversas intervenções, visando otimizar o atendimento relacionado à Covid-19 em Porto Real. O processo envolve a implantação de protocolos e fluxos de trabalho e fatores como melhorias nas estruturas físicas, dentre outros serviços. “Sabemos da importância das Unidades de Saúde da Família (USFs) no que se refere ao primeiro atendimento ao paciente. É preciso que seja assegurada a integridade da saúde da população e também dos profissionais que atuam na linha de frente de combate ao novo coronavírus. Por isso, o acolhimento e toda atenção dispensada ao paciente estão sendo feitos de maneira ainda mais qualificada, observando todos os critérios e recomendações das entidades de saúde”, contou o prefeito Ailton Marques.

O secretário de saúde, Luiz Fernando Curty Jardim, explicou como está sendo realizado o atendimento relacionado à Covid-19. “A gestão implantou protocolos, fluxos e orientações específicos na Atenção Básica, voltadas ao momento da pandemia. Diferenciamos os fluxos de acesso, bem como os espaços de espera e de atendimento para usuários com sintomas respiratórios e/ou outras condições com suspeita de COVID-19. Além disso, na porta de entrada de todas as unidades existe uma triagem, cujo objetivo é o acolhimento e ainda a orientação do usuário. Dessa maneira, o intuito é realizar os serviços, garantindo a segurança dos trabalhadores de saúde e dos usuários”, avaliou.

“A Secretaria de Saúde, através desse fluxo de trabalho, tem como objetivo cumprir determinações importantes como: separação dos fluxos de pessoas na Atenção Primária; criação de espaços de acolhimento, espera e triagem na porta de entrada e fluxo de acesso específico para usuários com sintomas respiratórios, em locais específicos. Também é preciso evitar aglomerações e contatos com outros usuários que buscam a unidade. Outros cuidados são necessários como os espaços específicos para o atendimento de usuários sem sintomas respiratórios. Todas essas recomendações estão de acordo com o preconizado pela Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) e pela FIOCRUZ”, concluiu a subsecretária de Saúde e diretora de Atenção Básica, Suzanne Balieiro.

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