BARRA MANSA
A Prefeitura de Barra Mansa, por meio da Secretaria de Manutenção Urbana (SMMU), iniciou nesta semana a preparação para o asfaltamento da Rua José Lourenço da Fonseca, no Vale do Paraíba. Está sendo realizada a drenagem e limpeza da via. Os serviços integram a parceria entre o município e o Governo do Estado, que prevê inicialmente a pavimentação de 44 vias da cidade este ano.
De acordo com o secretário da Pasta, José Luiz Vaneli, o Leiteiro, o asfaltamento da via é aguardada há muito tempo pelos moradores. “A nossa projeção é começar a pavimentação em 15 dias, atendendo ao pedido do presidente da Câmara, vereador Luiz Furlani, e simultaneamente, aos anseios das pessoas que ali vivem. O Serviço Autônomo de Água e Esgoto já efetuou a capina e a limpeza do local”.
O cronograma da SMMU contempla também a Rua José Fagundes Pinto, no Ano Bom, onde o Saae está trabalhando na tubulação das redes, caixas coletoras e mata-burro. “Assim que este serviço for finalizado, entramos com as intervenções para o asfaltamento”, acrescentou Leiteiro.
Na Rua Augusto Antônio da Silva, no Morro do Macuco, na Cotiara, a Secretaria já fez a vistoria da via pública e está aguardando o Saae realizar os serviços de limpeza e a avaliação do sistema de drenagem. “Se estiver tudo correto, a previsão é começar o asfaltamento em fevereiro”, destacou o secretário.
Convênio
A união entre o município e o Governo do Estado visando o avanço no asfaltamento de ruas foi viabilizada em meados de 2021, através da parceria entre o prefeito Rodrigo Drable, o deputado estadual Marcelo Cabeleireiro e o governador Cláudio Castro. A iniciativa tem trazido excelentes resultados, prova disso é que no período de seis meses, 5,4 quilômetros de asfalto foram realizados em vários pontos da cidade.
“A determinação do prefeito é que no decorrer de 2022 seja acelerado o ritmo de trabalho com a finalidade de atender aos anseios dos cidadãos e transformar, para melhor, a nossa cidade. Vale lembrar que o asfalto é produzido na usina do próprio município com materiais enviados pelo Estado”, concluiu Leiteiro.
