RIO
Nesta reta final de campanha, o candidato ao governo do estado pelo PSD, Indio da Costa, falou durante caminhada na orla de Copacabana nesta manhã de segunda-feira, sobre a importância do turismo e a geração de empregos no setor. “Para o turismo ser reativado, assim como todos os segmentos do estado, é importante recuperar a segurança pública”, afirmou Indio.
Acompanhado de Zaqueu Teixeira, seu candidato a vice e ex-chefe da Polícia Civil, falou que Copacabana é a base do turismo de todo o Brasil, inclusive do estado do Rio. Segundo ele, com a gravidade econômica a gente tem que atrair dinheiro e a maneira mais rápida é através do turismo, porém as pessoas estão com medo de estar no estado. “De acordo com o jornal O Globo, 16 hotéis pararam de funcionar nos últimos dois anos no Rio. Juntos, os locais tinham 2.828 quartos, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH-RJ). E uma das razões para o mau momento é o aumento da violência”, afirmou, destacando que vai mudar isso, dando condições de trabalho às polícias, para poder cobrar resultados.
Moradora do bairro há mais de 30 anos, Ângela Carlúcio Marques disse conhecer o Indio há muito tempo. “É um cara sério e competente. Eu tenho certeza que com ele a nossa segurança vai melhorar e vamos ter mais tranquilidade”, ressaltou, apoiando que Indio invista os recursos nas polícias.
Indio falou que se hoje perguntassem uma cidade para citar como exemplo ele não teria dúvida. “O Rio de Janeiro porque, mesmo diante desse caos absoluto, nossa população trabalhadora ainda tem esperança. E é essa esperança que me move. Estou energizado com a chance de, como governador, transformar o nosso estado ao lado de quem tem que definir o rumo do estado: o povo. Vamos tornar o nosso Rio de Janeiro um lugar melhor e mais seguro para viver”, apontou.
“Lembro quando ele foi administrador daqui. Às vezes, reclamava sobre algumas situações e imediatamente ele se dispunha a resolver. Precisamos disso. Governantes preocupados com o povo. Dispostos a ajudar a população”, comentou o comerciante Marcelo Moreira, 63 anos.
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