MEP debate questões étnico-raciais em referência ao dia 13 de maio

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 VOLTA REDONDA

Rumo aos 25 anos, o Movimento Pela Ética na Política (MEP), que sempre abriu e acolheu pessoas e debateu temas voltados às questões étnico-raciais e de gênero, não deixou o 13 de maio passar em branco. Para marcar a data, em que se comemora o Dia da Abolição da Escravatura no Brasil, por iniciativa da professora Adriana da Silva Souza, voluntária no Pré Vestibular Cidadão ligada à área de artes, provocou no Movimento em debate o início da construção coletiva de documento norteador sobre o tema.

Disse a professora que a proposta consiste em elaborar um documento norteador sobre o assunto a partir do público-alvo do MEP, da comunidade que o circunda e do próprio processo histórico da cidade e da região, na linha das diretrizes do MEP/PVC. Explicou que o documento pode ser gerado a partir das leis 10639 e 11645, da década Internacional de Afrodescendentes 2015 e 2024, da dimensão da ancestralidade, da cultura Griot, griots são contadores de história, cantores, poetas e musicistas da África Ocidental, de questões de gênero entre outros aspectos.

Vale lembrar que no último dia 5, o conselho do MEP não só aprovou a proposta como designou a professora Adriana para coordenar o grupo de trabalhos composto pelos voluntários Fernando (literatura), Marcele (português), Amanda (estudante de direito e conselheiro), Luísa (linguagem) e Luiz (advogado e conselheiro), todos membros do Movimento. Também a recomendação de poderem ampliar a equipe e de articularem contato com o professor Leonardo Ângelo, pesquisador do tema em Volta Redonda. Para marcar o simbólico dia 13 de maio, a equipe iniciou nessa semana os trabalhos sobre a proposta.

 

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