Meninos da base do Leão do Sul são selecionados para avaliação em clubes do Rio

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BARRA MANSA

O mês de dezembro tem sido de boas notícias para os atletas das categorias de base do Barra Mansa Futebol Clube. Vários jovens jogadores de destaque durante a temporada 2019 estão vivenciando a experiência de treinar em um grande clube do futebol carioca.
Na semana passada, o atleta Diego Harrison foi aprovado para período de treinamento no Botafogo, aonde também segue treinando, desde o início do segundo semestre do ano passado, o meia Matheus Lustosa.

Ainda na semana passada, os atletas Tomas Goyatá e Gabriel Loura do Sub-11; Victor Hugo, Kaio Alves (goleiro), Caio Márcio, Arthur Vigorito e Miguel Cardoso, do Sub-12); Kayque Gabriel, Gabriel Pinesck, José Felipe e Carlos Magno, do Sub-13 que atuaram pelo Leão do Sul neste ano, também iniciaram um período de avaliação no Club de Regatas Vasco da Gama.

No Fluminense, também há atletas das divisões de base do Barra Mansa Futebol Clube. No Clube das Laranjeiras o atleta Hugo Santos do Sub-13, após período de avaliação, será integrado ao elenco Tricolor em janeiro de 2020. Além dele, ainda há os atletas Lucas Reis, Vinícius Landim, Talles Alfredo e Gabriel Oliveira que ficarão em observação por mais tempo. Há, também, Arthur Valente e Ryan que também estão treinando nas Laranjeiras.

Além disso, no início da temporada deste ano, 15 atletas das equipes Sub-15 e Sub-17 da base do Barra Mansa Futebol Clube foram para o Resende Futebol Clube que disputou a Série A do Campeonato Carioca.
Sobre a cessão dos jogadores da base para outros clubes, o vice-presidente dão Leão do Sul e diretor das categorias de base, Genilvaldo Silva disse que haverá um percentual para o clube em caso de negociação. “A cessão de jogadores do Leão do Sul para outros clubes é feita através de acordo entre as partes e prevê que, em caso de transferência de algum atleta da referida parceria, 20% dos valores envolvidos na negociação serão repassados ao clube barra-mansense. O que é um acordo inéditos na história do Barra Mansa Futebol Clube”, comentou o vice-presidente acrescentando que o clube não tem como segurar o jogador. “Nós não temos como segurar os atletas e nem e nossa intenção. Se o clube grande quiser, eles conversam com os pais e levam, sem que o clube pequeno ganhe nada, sempre foi assim. Mas a situação mudou, e graças ao bom relacionamento que temos com os clubes da capital conseguimos essa clausula que dá ao Barra Mansa Futebol Clube uma parte dos valores envolvidos na negociação”, citou Genivaldo.

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