Jorge Fuede é pré-candidato a deputado estadual pelo PHS

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VOLTA REDONDA

Pela primeira vez, Jorge Fuede se lançará como pré-candidato a deputado estadual. Recém filiado ao PHS, disse que se prepara para as eleições deste ano para representar a população como ela merece. Jorginho foi vereador na legislatura de 2012 a 2016, quando também se lançou pela primeira vez ao cargo, e candidato a vice-prefeito na última eleição na chapa de Paulo Baltazar, que não foi a vencedora.

Fuede deixou o PRB para ingressar no PHS depois ser procurado pela nova legenda. E resolveu aceitar por ser um partido limpo, sem vício na política. “Não quero me perpetuar na cadeira de vereador. Em 2016 aceitei o desafio de vir candidato a vice, num momento de mudança. E ainda continua sendo assim. Não tivemos o resultado esperado, mas  continuo podendo contribuir e a Alerj está carente demais de representante limpo, correto. Não posso querer mudança e ir para um partido antigo, cheio de vícios e erros”, destacou Fuede.

A respeito de seus planos, caso seja eleito, declarou que pretende fazer como deputado o que as pessoas esperam: ser um representante do povo. “Primeiro abrir mão de benefícios. Quando vereador, não aceitei o plano de saúde, nunca usei carro oficial nem viajei para congressos. É preciso trabalhar para quem precisa. A população está carente, entregue a políticos que têm compromissos com o governo, meu compromisso será com o povo”, explicou.

O pré-candidato pretende ainda, se eleito, olhar mais a fundo para saúde e segurança pública. “É muito importante esse bom atendimento na saúde, principalmente, porque quem procura realmente precisa e muitas vezes não encontra atendimento, remédio. É muito doído. Passei por um tumor de mediastino e tive condições de me tratar. Não precisa passar fome para saber que ela existe, basta enxergar”, disse Jorginho, que é comerciante.

Jorge Fuede espera que as eleições deste ano sejam mais limpas, por conta de todos os escândalos que aconteceram e deixaram em todos que o sentimento de impunidade existe. “As pessoas precisam analisar que é o candidato, como ele é como pai de família, em sua profissionalmente. Tem um amigo meu que me disse que não preciso de política, que nas ruas ouvirei coisas ruins, mas penso que se deixar de lado seremos governados por quem não queremos. Se ouvir besteira é por conta do que os outros já fizeram, concordo com tudo que vão dizer, mas não tenho culpa de nada e minha proposta é entrar para mudar. É preciso analisar. Como vamos colocar uma pessoa diferente de nós para representar”, questionou.

 

 

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