Família cria vaquinha online para custear tratamento de filha com leucemia

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BARRA MANSA

Uma família do município apela para a solidariedade para custear o tratamento da pequena Liz Lopes Ramos de dois anos. Ela é portadora da Síndrome de Down e há cerca de um ano e meio luta contra a leucemia.

Atualmente a família mora no Rio de Janeiro, onde Liz faz o tratamento, mas por ser recidiva, ela precisa de um transplante de medula e passará a ser tratada em São Paulo. Para quem desejar doar qualquer quantia, basta fazê-lo pela chave PIX [email protected].   O cotidiano de Liz e sua família, além de seus dias de tratamento podem ser conferidos em @liz_luzdoamor.

De acordo com Daniela Lopes Ramos, mãe de Liz, há 1,3 ano a menina foi diagnosticada com leucemia e foi tratada de forma rápida. “Finalizamos o protocolo de forma satisfatória, e após cinco meses, durante o monitoramento a recaída foi confirmada. E recomeçamos o tratamento de forma imediata. Liz já fez um bloco de quimioterapia, mas está num grupo de risco de morte e o transplante é a melhor solução. Para isso, estamos aguardando a autorização do plano de saúde para a transferência para um hospital de São Paulo, onde vamos dar continuidade no tratamento e o transplante de medula. Ela tem dois irmãos e a probabilidade de cura é mais rápida através do transplante”, explica a mãe.

Daniela destaca que com a mudança veio a necessidade de montar a vaquinha. “Teremos que manter duas casas, uma aqui no Rio com os outros dois filhos, afinal eles estudam, tem a vida deles, e a outra em São Paulo, enquanto durar o tratamento da Liz. Fica inviável manter todos os custos, já me falaram que o tempo mínimo de estadia gira em torno de oito meses pós transplante, não temos como sustentar tudo isso”, cita.

Apesar de toda luta e dificuldade, o sorriso no rosto de Liz, deixa tudo mais leve. “Liz é uma criança que não tem dimensão de tudo o que está acontecendo, pois ainda é muito novinha. Mas sempre está sorridente, feliz e sendo muito sapeca. Dentro de tudo o que estamos passando, tento passar segurança, conforto, carinho. Peço que abracem a corrente de solidariedade e orem por nós. Orações são sempre bem-vindas”, conclui.

 

 

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