Engenheiro Jorge Ferreira assume a vaga de vereador após a morte de Sérgio Lima

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RESENDE

Como o A Voz da Cidade havia anunciado anteriormente, o engenheiro Jorge Luís Pinto Ferreira, o Jorginho (PRB) assumiu, no início da noite de segunda-feira, a cadeira da Câmara dos Vereadores. O presidente do Legislativo, o vereador Edson Miranda Vieira, o Edson Peroba (PPS), empossou, o novo parlamentar  que assumiu a vaga que pertencia ao vereador Sérgio Lima (também do PRB), que morreu no último dia 11, após lutar contra câncer de pâncreas. A posse do vereador lotou o plenário da Câmara, onde também compareceu o ex-prefeito do município, Augusto Leivas.

Jorginho foi eleito como segundo suplente da Coligação com 512 votos, somando 0,78% dos votos válidos. A vaga de primeiro suplente era do lanterneiro e pintor, Geraldo da Guia Albano (PRB), falecido em setembro do ano passado.

Após assinar o termo de posse, o parlamentar fez um breve discurso e chegou a se emocionar, ao se lembrar do antecessor. “Deus usou caminhos que me trouxeram até aqui, os quais eu não esperava. Mas estou preparado para cumprir minha missão e fazer o que meus eleitores esperam de mim: seriedade, compromisso e trabalho. Por isso, agradeço a Deus do mesmo modo, e também aos amigos aqui presentes e, principalmente, à minha família pelo apoio incondicional”, disse o novo vereador.

SÉRGIO LIMA

O corpo do vereador Sérgio Pereira Lima (PRB) foi enterrado No último dia 12, no Cemitério de Congonhas, no bairro Vila Marajoara, em São Paulo. Sérgio Lima, como era conhecido, morreu no final da noite de segunda-feira, dia 11, vítima de câncer no pâncreas.

Lima estava internado há alguns dias, no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) do Hospital Moriah, em Moema, onde era submetido a um tratamento de câncer. De acordo com informações de amigos, o parlamentar fazia tratamento contra um câncer de pâncreas havia dois anos. “Até o final do mês passado o vereador tinha melhorado. No entanto, o quadro clínico de Lima se agravou devido a complicações da doença e ele retornou para o CTI, não resistindo”, contou um assessor parlamentar, que pediu para não se identificar.

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