RIO
Em agenda realizada na manhã de hoje na Taquara, Zona Oeste do Rio de Janeiro, o candidato ao governo do Rio da coligação A Força que vem do povo – PODEMOS, Rede, PR e PPL, Romário, falou sobre a necessidade do estado de retomar o desenvolvimento econômico e, desta forma, gerar empregos. O Rio de Janeiro é o segundo estado do país que mais perdeu postos de trabalho, ficando atrás apenas de Santa Catarina. “Temos que levar empregos para o interior e com isso gerar o desenvolvimento da vocação de cada região. Nós vamos facilitar e simplificar a abertura de novos negócios no estado. Temos que desburocratizar o estado e, principalmente, vou bater nessa tecla até o final, diminuir a violência”, disse Romário. Os altos índices de violência impedem novos investimentos no Rio, acredita o candidato.
Romário defendeu a descentralização da economia fluminense, ainda muito centrada na capital e na produção de petróleo. “O governo vai ter por obrigação, junto com os municípios, de ajudar nesse desenvolvimento. As regiões têm suas formas de gerar emprego, suas vocações. Só assim vamos fazer com que esse mais de um milhão de pessoas (desempregadas) volte a botar comida na mesa dos seus filhos”, afirmou.
Especificamente sobre a violência, Romário reafirmou sua ideia de reduzir o número de UPPs e, desta forma, aumentar a presença de policiais nas ruas. “Vou diminuir o números de UPPs. As mais capacitadas ficarão. A gente traz esse efetivo para as ruas. Fortalecendo a rua vamos diminuir o roubo de cargos, os assaltos a mão armada e o roubo de carros. Serão mais quatro mil policiais na rua e com certeza vamos inibir os bandidos. Tenho certeza que essa ação dará mais segurança à população”, afirmou o candidato.
Romário falou ainda da necessidade do investimento na inteligência na área de segurança:. “Vamos investir em inteligência para fazer um trabalho de fechar as rodovias para a entrada de armas e drogas. Por mais que a intervenção não continue, vou pedir ao Governo Federal que permaneça essa parceria com o exército com a PRF (Polícia Rodoviária Federal) e Polícia Federal”, concluiu.