DER-RJ investe em energia sustentável e usina solar em Piraí entrará em operação no próximo mês

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PIRAÍ

O Departamento de Estradas de Rodagem (DER) está finalizando os ajustes para a operação de sua primeira usina solar, localizada em Piraí, já no próximo mês. Esta transição para energia sustentável reforça o compromisso do órgão com projetos ambientalmente conscientes, que não só protegem o meio ambiente, mas também resultam em economia para o Estado, recursos que podem ser direcionados para novos investimentos. A usina, que abastecerá o prédio-sede do DER na capital e a unidade de Niterói, proporcionará uma economia anual estimada em R$ 4,26 milhões.

O governador Cláudio Castro enfatiza a importância deste momento, destacando que o Estado está investindo fortemente em transição energética, visando um futuro mais sustentável e alinhado com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. O investimento de R$ 3,7 milhões na usina, projetada para gerar 960 mil kWh/ano, representa um avanço significativo. A expectativa é de que o DER recupere totalmente o investimento em geração de energia solar em cerca de um ano e meio, com a economia nas contas de luz dos dois prédios públicos.

O secretário de Estado de Infraestrutura e Obras Públicas, Uruan Andrade, destaca a importância do setor público investir em fontes renováveis de energia, como a solar. “Temos muito que avançar, mas essa usina representa um grande passo na redução dos gastos públicos com as contas de luz.  Hoje é mais barato gerar a própria energia do que comprá-la  de concessionárias. O mais importante é que essa economia representa mais possibilidade de investimentos em obras de infraestrutura para a população fluminense”, disse.

O presidente do DER-RJ, Pedro Ramos, ressalta que o uso da energia solar oferece vantagens financeiras e ambientais para o estado, reduzindo o impacto ambiental e direcionando recursos para a manutenção das rodovias estaduais. “O uso da energia solar para abastecer as nossas unidades  tem diversos benefícios, entre eles a redução do impacto para o meio ambiente e o direcionamento de recursos para a atividade fim do DER, que é a manutenção das RJs, recuperação de pavimento e contenção  de encostas”, apontou.

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