Cultura realiza primeira reunião sobre a Lei Paulo Gustavo

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ANGRA DOS REIS

Na próxima quarta-feira, 5 de junho, às 19h, a Secretaria de Cultura e Patrimônio realizará uma reunião com todos os segmentos culturais da cidade sobre a aplicação da Lei Federal Paulo Gustavo (LPG) em Angra dos Reis. Marcado para acontecer no Centro Cultural Theophilo Massad (CCTM), o encontro faz parte de uma série de reuniões que visam esclarecer dúvidas sobre a lei, na intenção de oferecer condições para que o maior número de fazedores de cultura do município consiga ser contemplado.

– Estamos trabalhando há algum tempo nesta nova lei. Já tivemos várias reuniões com os governos Federal e Estadual. Nossa equipe passou por treinamento e realizamos, com muito sucesso, uma consulta pública, cuja participação foi recorde, tivemos até que prorrogar para dar conta de tanta procura. Nessa reunião vamos esclarecer as dúvidas, rascunhando um projeto de ação e organizando ainda mais o cenário para que possamos assistir aos nossos fazedores de cultura neste processo, assim como fizemos para os quatro editais que lançamos no início do ano. Essas ações fazem parte do que foi determinado pelo governo, por meio do prefeito Fernando Jordão e do secretário de Governo, Cláudio Ferreti, que é a valorização dos nossos profissionais e amadores da arte da cultura, independente do segmento – reforça o secretário Andrei Lara.

– É fundamental incentivarmos a cultura, e não há maneira melhor de fazer isso do que por meio da arte. Temos em Angra profissionais talentosos e com trabalhos incríveis que merecem toda a nossa atenção, carinho e incentivo. O governo está investindo mais de R$ 700 mil de incentivo aos nossos fazedores de cultura, sendo Angra a cidade que mais investiu em Cultura diretamente no Estado. Vamos continuar trabalhando na valorização dos nossos artistas – enfatiza o secretário Cláudio Ferreti.

A Lei Paulo Gustavo (LPG) foi criada para incentivar a cultura e também garantir ações emergenciais, em especial pelas consequências do período pandêmico, que impactou significativamente o setor nos últimos dois anos. A lei vai direcionar o montante máximo de R$ 3.862.000.000,00 (três bilhões, oitocentos e sessenta e dois milhões de reais) do superavit financeiro do Fundo Nacional de Cultura (FNC) a Estados, Municípios e ao Distrito Federal para fomento de atividades e produtos culturais.

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