Bramil Supermercados faz doações para cidade da Zona da Mata Mineira

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TRÊS RIOS

No dia 27 de dezembro de 2021, um temporal atingiu a cidade Santana do Deserto, na Zona da Mata Mineira. Dezenas de pessoas ficaram desabrigadas ou desalojadas e perderam tudo.

Diante da tragédia, já no dia seguinte o Bramil Supermercados disponibilizou às lojas de Levy Gasparian e Três Rios (Praça Autonomia), para receberem doações que seriam destinadas aos moradores.

Centenas de produtos foram arrecadados, através da solidariedade dos clientes, e também doados pelo Bramil, como: com água mineral, materiais de limpeza, e alimentos, para que a Igreja N.S Aparecida de Levy Gasparian, pudesse preparar quentinhas aos desabrigados e voluntários.

No dia 30 do mesmo mês equipes do Bramil Supermercados já tinham realizado a entrega das doações.

De acordo com o diretor do Grupo Mil Josemo Júnior, já no sábado, dia 1º, a Prefeitura de Santana do Deserto anunciou que havia suspendido o recebimento de novos suprimentos, graças à mobilização e solidariedade de todos que se prontificaram a colaborar. “Temos uma política de sempre ajudar as cidades que eventualmente são afetadas por desastres naturais. É uma situação muito triste, onde centenas de pessoas perderam tudo às vésperas do Ano Novo. É por isso, que apenas em 2021, doamos 14.400 cestas básicas, totalizando mais de 600 toneladas de alimentos para 14.400 famílias. Esperamos incentivar outros empresários e gestores em geral a doarem também”, disse o diretor.

Alda Amaral, que consultora de Responsabilidade Social, disse que o número elevado de doação é resultado de inúmeras ações sociais promovidas diariamente pelo Bramil Supermercados. “Atuamos junto ao Tribunal de Justiça, às prefeituras e as comunidades locais. Essas ações fazem parte do legado deixado por nosso eterno presidente Josemo Corrêa de Mello. Nossos projetos levam esperança aos jovens, capacitando-os para o retorno ao mercado de trabalho, ajudam projetos de proteção às mulheres e contribuem com iniciativas que promovem o bem-estar de crianças com deficiências invisíveis”, contou a consultora.

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