Segundo a dona de casa, Samantha Lima Rodrigues, de 25 anos, o filho dela, um bebê de um ano, foi transferido do Hospital Regional Zilda Arns, de Volta Redonda, para o Hospital Adão Pereira Nunes, em Duque de Caxias, na última sexta-feira, 9. A criança, que de acordo com a mãe, deu entrada na unidade hospitalar da Cidade do Aço para tratar de uma pneumonia, após erro ainda corre o risco de perder uma das pernas.
Samantha contou ao A VOZ DA CIDADE que o menino, após deixar o Hospital Regional de Volta Redonda, por determinação da Secretaria Estadual de Saúde, foi submetido a um doppler vascular, exame de ultrassom que avalia a saúde dos vasos sanguíneos de grande e médio portes estudando a estrutura e o fluxo desses vasos.
A mãe informou ainda que a criança está internado desde agosto e que a perna dele começou a ficar roxa no sábado, 3, após um procedimento para colocação de um acesso para soro e medicamentos. Disse a mulher, segundo foi informado para ela no hospital, uma agulha intra-óssea foi colocada na perna do bebê para salvar a vida dele. “Disseram que era para salvara a vida dele e agora meu filho corre o risco de perder a perninha. Os médicos ainda estão avaliando o caso, mas não marcaram se vão mesmo amputar a perninha do meu filho”, comentou a mulher, ressaltando que mora em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio, e que o bebê havia internado no Hospital São Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, onde ficou um dia apenas, com sintomas de pneumonia. “mas por falta de vaga na Unidade de Tratamento Intensivo, ele precisou ser transferido para a o hospital de Volta Redonda, onde seu estado piorou”, completou Samantha.
A dona de casa contou que a situação do filho piorou a mais ou menos 20 dias quando ele retornou do Hospital da Criança, na Vila Vaqueire, no Rio, onde passou por uma Traquio e uma Trastocomia(GTT). “Depois desse procedimento no Hospital da Criança, especializado nesse trabalho, meu filho retornou para o Hospital Regional de Volta Redonda onde quando eu havia ido em casa para ver os outros três filhos, entre elas uma bebezinha de 20 dias, fui acionada por uma das médicas dizendo que o estado de saúde dele era grave e que corria risco de morte”, narrou.
