Antonio Furtado é eleito 2º vice-presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher 

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BRASÍLIA

O deputado federal Delegado Antonio Furtado foi eleito 2º vice-presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, na reunião de eleição realizada nesta quarta-feira, dia 11, em Brasília. O parlamentar afirmou que percebeu a importância de fortalecer as lutas e discussões de pautas com foco nos direitos das mulheres durante os mais de dez anos atuando como delegado, quando via a violência explícita no corpo e na alma das vítimas.

Furtado fez uma breve retrospectiva do seu mandato e classificou o ano de 2022 como um momento de crescimento e aprendizado, onde a sua atuação como parlamentar passou por uma ampliação, através da sua participação em várias frentes de trabalho voltadas para a conquista de melhorias coletivas. “Queremos acertar e apresentar boas propostas para os brasileiros. O sentimento é de felicidade e motivação, pois as sementes plantadas lá atrás, em 2019, no início do mandato, estão frutificando e mudando a vida das pessoas. Estar aqui, ocupando essa posição, em uma Comissão de extrema importância, me faz ter ainda mais esperança em um amanhã próspero, onde as mulheres receberão o cuidado e as oportunidades que merecem. Vivemos um processo de retomada e essa mudança passa pela valorização feminina e pelo entendimento do papel delas enquanto agentes de construção de uma nova política, mais justa, igualitária e democrática”, frisou.

Durante o seu discurso de posse, Furtado agradeceu a presidente da Comissão, deputada Kátia Sastre, por acreditar que a sua experiência no combate à violência, adquirida enquanto delegado, pode contribuir para a criação de políticas públicas de proteção e enfrentamento aos crimes contra as mulheres. Ainda em sua fala, o deputado citou uma frase de Michelle Bachelet, ex-presidente do Chile e um exemplo de representatividade. “Quando uma mulher entra para a política, muda a mulher. Quando várias mulheres entram para a política, muda a política. Eu quero dizer também, que quando um homem se torna 2º vice-presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, ele também quer mudar a política e ajudar que os projetos que as beneficiem possam, de fato, tramitar com mais rapidez e ajudá-las a viver mais felizes”, concluiu o deputado.

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