Agência da ONU para Refugiados abre inscrições para oficina de comunicação em Belém

0

BELÉM

No marco do Dia Mundial do Refugiado 2021, a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) promove no próximo dia 9 de junho, em Belém (PA), a oficina ‘Imprensa no enfrentamento à xenofobia’, tendo como contexto a presença de refugiados e migrantes da Venezuela na capital paraense – especialmente de diferentes etnias indígenas. A atividade, voltada para jornalistas que atuam em Belém e outras cidades do Pará, abordará conceitos, dados, fontes de informações e exemplos práticos da construção de matérias relacionadas à realidade das pessoas refugiadas no Brasil.

A oficina será realizada no Escritório Compartilhado das Nações Unidas em Belém (Av. Nª Sra. de Nazaré, 871), das 8h30 às 10h30 (horário de Brasília). Participarão do evento a responsável pelo escritório do ACNUR em Belém, Janaína Galvão; a assistente sênior de comunicação do ACNUR, Victoria Hugueney; e a promotora voluntária de informações aos venezuelanos, Gardênia Quiroz, indígena da etnia Warao.

As inscrições devem ser feitas pelo preenchimento do formulário disponível aqui. Dentre os inscritos, serão selecionados preferencialmente os profissionais de imprensa e estudantes que atuem na cidade e região metropolitana de Belém. São, ao todo, 20 vagas.

Na oficina, o ACNUR trará referências para a construção responsável de conteúdos humanitários e enfrentamento à xenofobia, tendo como base o ‘Guia de Cobertura Jornalística Humanitária do ACNUR’, uma publicação que orienta profissionais e estudantes de comunicação sobre a produção responsável de matérias sobre o tema do deslocamento forçado.

“A contínua formação de profissionais de comunicação no Brasil e no mundo é um elemento fundamental para assegurar que as pessoas refugiadas, que buscam proteção por conta de guerras, perseguições e violações de direitos humanos, sejam compreendidas pela população dos países de acolhida. Os jornalistas têm um papel único para assegurar a perspectiva dos direitos humanos na abordagem sobre essa população, afirma Janaína Galvão, Chefe do escritório do ACNUR em Belém.

No marco do Dia Mundial do Refugiado 2021, a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) promove no próximo dia 9 de junho, em Belém, a oficina “Imprensa no enfrentamento à xenofobia”, tendo como contexto a presença de refugiados e migrantes da Venezuela na capital paraense – especialmente de diferentes etnias indígenas. A atividade, voltada para jornalistas que atuam em Belém e outras cidades do Pará, abordará conceitos, dados, fontes de informações e exemplos práticos da construção de matérias relacionadas à realidade das pessoas refugiadas no Brasil.

A oficina será realizada no Escritório Compartilhado das Nações Unidas em Belém (Av. Nª Sra. de Nazaré, 871), das 8h30min às 10h30min (horário de Brasília). Participarão do evento a responsável pelo escritório do ACNUR em Belém, Janaína Galvão; a assistente sênior de comunicação do ACNUR, Victoria Hugueney; e a promotora voluntária de informações aos venezuelanos, Gardênia Quiroz, indígena da etnia Warao.

As inscrições devem ser feitas pelo preenchimento do formulário disponível aqui. Dentre os inscritos, serão selecionados preferencialmente os profissionais de imprensa e estudantes que atuem na cidade e região metropolitana de Belém. São, ao todo, 20 vagas.

Na oficina, o ACNUR trará referências para a construção responsável de conteúdos humanitários e enfrentamento à xenofobia, tendo como base o ‘Guia de Cobertura Jornalística Humanitária do ACNUR’, uma publicação que orienta profissionais e estudantes de comunicação sobre a produção responsável de matérias sobre o tema do deslocamento forçado.

“A contínua formação de profissionais de comunicação no Brasil e no mundo é um elemento fundamental para assegurar que as pessoas refugiadas, que buscam proteção por conta de guerras, perseguições e violações de direitos humanos, sejam compreendidas pela população dos países de acolhida. Os jornalistas têm um papel único para assegurar a perspectiva dos direitos humanos na abordagem sobre essa população, afirma Janaína Galvão, Chefe do escritório do ACNUR em Belém

Deixe um Comentário