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Jornal A VOZ DA CIDADE completa 47 anos com tradição aliada à modernidade

Por Andre
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Em 03 de outubro de 1970 nascia o primeiro jornal diário da região Sul Fluminense – o A VOZ DA CIDADE, fundado pelo jornalista João Batista Pançardes. A exemplo da maioria dos jornais, o periódico começou no sistema artesanal de letra a letra, passando pela linotipo, depois offset, usando informática na composição com trabalhos de editoração eletrônica e fotolito digital. Ontem, no dia em que Barra Mansa completou 185 anos, o jornal escreveu mais uma página em sua história: 47 anos de circulação ininterrupta.
O A VOZ DA CIDADE, é órgão oficial de várias prefeituras, Câmara de Vereadores, entre outros. Antes de noticiar o dia a dia do Vale do Paraíba circulou em caráter quinzenal, semanal, até que se tornou diário, no primeiro semestre de 1973.
João Batista Pançardes sempre esteve presente em todas as fases e sua história se enlaça com a do jornal. O jornalista começou na profissão aos 12 anos entregando os jornais A Voz do Povo, Folha Barra-mansense e o Sul Fluminense. Trabalhou como tipógrafo no jornal A Voz do Povo, de 1958 a 1967. Seu irmão, Geraldo Pançardes, havia comprado a oficina do A Voz do Povo e criava a Folha Barra-mansense. João Batista passou a trabalhar com ele e, assim, firmaram parceria, ampliaram o jornal, reestruturaram setores e posteriormente o jornal mudou de nome: O Sul Fluminense.
Em 1967, a parceria entre os irmãos foi desfeita e três anos depois, em 1970, nascia o A VOZ DA CIDADE. Atualmente o jornal leva a 22 municípios notícias apuradas por profissionais preocupados em manter a veracidade do acontecido, ouvindo todos os envolvidos nos fatos. “Tudo na vida tem que ter metas, objetivos e força de vontade de fazer. Até chegar aqui acumulei muita experiência e visão. Sempre segui uma linha editorial que atendesse a população e até hoje ela se mantém; sempre ouvindo os dois lados”, destaca o diretor fundador.
Ainda de acordo com ele, a internet é um marco importante que veio para ajudar os profissionais. “Hoje o conteúdo é publicado quase que simultaneamente, facilita a apuração, a qualidade e a comunicação com o leitor. É preciso que o jornalista seja responsável, ético, pois o impresso é um documento-prova; nele constam informações que não podem ser editadas; está lá escrito e registrado”, citou.
TRANSIÇÃO
No ano passado, com 46 anos de história, João Batista começou a transição de direção do jornal para seu filho, Luciano Pançardes. “Luciano desde garoto acompanha de perto os passos do jornal e o resultado é que o jornal está amplo, moderno e tem condições de crescer ainda mais”, citou.
Para o filho, a responsabilidade será grande e o pensamento é dar prosseguimento ao que já foi conquistado ao longo dessa linda história. “É uma honra e ao mesmo tempo muita responsabilidade dar continuidade ao trabalho de meu pai. Sei das lutas que foram vencidas até chegar aqui. Vamos seguir aliando tradição e modernidade, um jornalismo de multiplataformas, cada vez mais próximo ao leitor”, destaca Luciano Pançardes, diretor-geral e jornalista responsável.
E a modernidade é a palavra chave para as próximas décadas. “Em breve lançaremos um novo portal, mais completo, com mais interatividade, levando rapidez e aproximação ao leitor, sempre atentado à veracidade dos fatos”, analisa o jornalista, acrescentando que o impresso não morrerá. “O jornal escrito é prova documental. Se na internet damos informação com rapidez, no impresso damos mais detalhes, a informação com mais profundidade”, conclui.


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