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Foto: Explosão Tricolor
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Até sábado passado, a Seleção Brasileira de Beach Soccer era pentadecacampeã mundial da modalidade esportiva. Depois da vitória sobre a Itália por 6 a 4 no domingo, passou a ser hexadecacampeã mundial, mais conhecida na intimidade como t6 vezes campeã mundial.
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Nossa seleção sempre foi praticamente imbatível. Entre 1995 e 2004, dos 10 títulos disputados no período, a Seleção venceu 9. Em 2005, o mundial de futebol na areia passou a ser organizado pela Fifa com a competição realizada de 2 anos em 2 anos. Surgiram, então, outros campeões mais frequentes.
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Hexacampeã, a liderança da Seleção Brasileira continua com nítida vantagem sobre as seleções da Rússia, tricampeã, e de Portugal, bicampeã. Nossa turma já marcou 409 gols e, no mundial que terminou domingo, três jogadores brasileiros venceram os prêmios individuais: Luva de Ouro para Tiago Bobô, Bola de Prata para o artilheiro Mauricinho e Bola de Ouro para Josep Gentilim Jr., italiano naturalizado brasileiro.
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O engasgo com carne que levou à morte Wilson Fittipaldi é mais frequente e fatal do que se imagina. No caso do Wilsinho, que comemorava em jantar da família seu aniversário de 80 anos, o engasgo resultou em parada cardíaca, reanimação, sedação, intubação e à internação hospitalar.
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As estatísticas assustam: 95% das mortes por engasgos ocorrem no ambiente doméstico. No Brasil, é a causa da morte de cerca de 3 mil pessoas por ano. Terceiro no ranking mundial de mortes de crianças vítimas de acidentes por engasgo, todos os dias cerca de 15 bebês de até um ano morrem por esse motivo.
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O Fluminense, na quinta passada, teve um jogo na altitude, no domingo um clássico com o Flamengo. Depois de amanhã, em desvantagem, terá um decisivo jogo-do-tudo-ou-nada conta a LDU e, no domingo, clássico contra o Botafogo que pode fazer o time, de atual vice-líder, cair para quarto na Taça Guanabara.
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As condições de Marcelo, Samuel Xavier, Keno e Marlon preocupam para o jogo decisivo em busca do título da Recopa, na quinta-feira. “João de Deus” é símbolo de força e estímulo para o tricolor das Laranjeiras. Mas, com certeza, uns galhinhos de “arruda” ajudam muito. O pessoal do tempo antigo garante.
