Audiência pública na Câmara de Vereadores de Volta Redonda vai debater o uso terapêutico da Cannabis

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VOLTA REDONDA
O Coletivo Cannabis Medicinal Volta Redonda ( Voltacannabis), em parceria com o vereador Paulo AP, está convocando a população do município para participar da audiência pública nesta quarta-feira, dia 14, a partir das 19 horas, na Câmara de Vereadores. O evento vai debater a incorporação da Cannabis Medicinal como tratamento na Rede Municipal de Saúde.
De acordo com o fundador e atual presidente do Coletivo Cannabis Medicinal Volta Redonda, Luiz Gustavo, foram convidados para o debate os médicos especialistas Marcelo Moren e Didermando Lessa, os advogados Emílio Figueiredo e Rafaela Moren, o farmacêutico Tiago Paulo e representantes da Secretaria de Saúde de Volta Redonda, além de pacientes que tiveram a qualidade de vida conquistada através do remédio que encapa a temática e o presidente do Instituto CURAPRO/SP, Marco Carboni, e a presidente da Abrario/RJ, Marilene Oliveira.
PRIMEIRA DISCUSSÃO
O presidente do Coletivo Cannabis Medicinal Volta Redonda informou ao A VOZ DA CIDADE que essa é a primeira discussão em uma Casa Legislativa que aborda a temática da Cannabis Medicinal na Região Sul Fluminense, trazida pela também primeira Associação Terapêutica do interior do estado, a Volta Cannabis. “O objetivo é abastecer a discussão com informação e ciência acerca do remédio que é a Cannabis, tão necessário para diversas famílias”, explicou Luiz Gustavo, lembrando que o evento estará aberto ao público e terá transmissão ao vivo pelas redes oficiais da Câmara de Vereadores, o Facebook e Youtube.
Luiz Gustavo lembrou que o Coletivo Cannabis Medicinal Volta Redonda é uma associação beneficente e sem fins lucrativos que busca trazer de volta a dignidade de famílias que necessitam da Cannabis como ferramenta terapêutica. “Começamos nossa batalha em Volta Redonda há 2 anos, em 28 de agosto, com o intuito de acolher famílias com pessoas portadoras das mais diversas patologias e transtornos, levar informação baseada na ciência, prover assessoria jurídica e acompanhamento médico e outros”, concluiu o presidente do Coletivo Cannabis Medicinal Volta Redonda.

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