NOVA IORQUE
O Dia Mundial de Combate à Hepatite é marcado este 28 de julho sob o tema global “A hepatite não pode esperar”. Nesta data tão importante de combate à doença viral, a Organização Mundial da Saúde (OMS), promove a conscientização sobre a condição causada pela inflamação do fígado. As manifestações das hepatites A, B, C, D e E podem culminar com doenças graves como cirrose e câncer hepáticos entre outras.
Riscos
Entre os cinco vírus principais da hepatite, os tipos B e C são os mais comuns. Cerca de 116 milhões de pessoas no Pacífico Ocidental vivem com hepatite B, e 10 milhões com a hepatite C.
No entanto, a maioria das pessoas ainda não foi diagnosticada e tratada, uma realidade com potencial de agravar o risco para adoecer de câncer de fígado considerada a sexta principal causa de morte na região.
A OMS ressalta a urgência dos esforços para eliminar a hepatite como uma ameaça à saúde pública até 2030.
Tratamento
A região do Pacífico Ocidental é o foco de ações da agência para promover exames e tratamentos precoces que possam reduzir o risco de câncer.
A hepatite A é evitável e tratável. Enquanto que a hepatite C é curável. Entretanto, assim como a hepatite B, os sintomas não se apresentam até os estágios mais avançados de infecção.
A agência da ONU recomenda que todos realizem o teste, seguido do tratamento precoce e vacinação de parentes contra a hepatite B.
* Silas Avila Jr. – Editor Internacional