Vencedores do concurso Alípio Mendes serão premiados na próxima semana

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ANGRA DOS REIS

Acontece no próximo dia 20 a entrega dos troféus e certificados dos vencedores do XXI Concurso Alípio Mendes. O evento será a partir das 19 horas, no Centro Cultural Theophilo Massad (CCTM), a iniciativa é do Ateneu Angrense de Letras e Arte, com o apoio da Prefeitura de Angra, por meio da Secretaria Executiva de Cultura e Patrimônio.

O concurso recebe este nome em homenagem ao fundador do Ateneu, Alípio Mendes. Na edição de 2018, mais de 100 contistas do Brasil e Portugal se inscreveram no concurso, que contará também com atrações musicais.

No total, dez autores serão premiados com seus contos: Adnelson Borges de Campos, do Paraná, com ‘Amendoim’; Lilian Condeixa, do Rio de Janeiro, com ‘Tempos Defectivos’; Elizabeth Torres Madeira Nett, da Paraíba, com ‘Sigilo Íntimo’; Claudete de Jesus Assumpção, de São Paulo, com ‘Um Degrau da Vida’; Iná de Fátima Araújo Siqueira, de Minas Gerais, com ‘A Arma de Leite’; Marilda Machado Marcelino, de São Paulo, com ‘Sem Fim’; Irina Feisthauer Silveira, do Distrito Federal, com ‘Que Tipo de Gente’; Maria Luccas Duarte Eigenheer, de São Paulo, com ‘À Espera’; Mariana Fagundes Ausani, do Distrito Federal, com ‘A Entregadora de Jornais’ e Tatiana Alves Soares, do Rio de Janeiro, com ‘Colisão’.

Um pouco sobre Alípio Mendes

O angrense Alípio Mendes nasceu em nove de setembro de 1921 e faleceu aos 76 anos, em 1998, no dia do aniversário de Angra dos Reis, 6 de janeiro. Alípio fez de tudo um pouco, de vendedor de doces a telegrafista; de serventuário da Justiça, função na qual se aposentou, a pesquisador e historiador, passando pela de jornalista. Na verdade foi um autodidata. Foi presença marcante em muitos congressos, simpósios e encontros. Publicou vários trabalhos contando detalhes da história angrense, entre eles, os livros: ‘O velho convento’ – seu primeiro livro (1967) ‘Ouro, incenso e mirra’ (1970), ‘Poetas da minha terra’ (1971); ‘A Santa Casa de Angra’ (1972); ‘Os barões de Angra’ (1978); ‘O convento de N. S. do Carmo da Ilha Grande’ (1980); e ‘A Igreja Matriz de N. S. da Conceição de Angra dos Reis’ (1986).

 

 

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