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Sassaricando – Oscar Nora – 13 de novembro de 2021

Por Andre
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Foto: Arquivo/CBF
Ainda restam as partidas Argentina x Brasil, na próxima terça-feira, Brasil x Equador, 27/01/22; Brasil x Paraguai, 01/02/22; Brasil x Chile, 04/03/22 e Bolívia x Brasil, dia 27/03/22, mas o Brasil já está antecipadamente classificado para a Copa do Mundo Catar/2022.
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231 seleções – agora só 228 porque além do Brasil, a Alemanha e a Dinamarca também já se classificaram – disputam as 31 vagas da competição no Catar, automaticamente classificado por ser o país-sede. Tradicionalmente entre junho/julho, dessa vez o torneio será entre novembro/dezembro quando, ironicamente, o frio de rachar no Oriente-Médio baila entre 25 e 30 graus célsius.
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Com 34 pontos ganhos, invicta com 11 vitórias e um empate, melhor ataque com 27 gols marcados e melhor defesa com apenas 4 gols sofridos, a seleção brasileira cumpre jornada magnífica em sua atual missão. Mas, foi difícil o início da única seleção do mundo que já participou de todas as edições do mundial e dele é seu maior vencedor.
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Na primeira Copa do Mundo/1930, organizada no Uruguai pelo monsieur Charles Pierre Fredy de Coubertin – mais conhecido na intimidade apenas como baron de Coubertin – uma briga de egos entre os cartolas do Rio de Janeiro e de São Paulo, na escolha dos jogadores da seleção, encharcou o time e todo mundo voltou prá casa antes da primeira fase acabar.
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No mundial de 1934 ainda não existia o VAR, mas havia juiz controverso. Talvez de cabeça cheia com os discursos agressivos do compatriota Adolf Hitler, sua senhoria Alfred Birlem desandou. Não deu um pênalti legítimo a favor do Brasil quando a partida ainda estava 2×1 para a Espanha. Com a consciência ariana cobrando uma postura digna, se atrapalhou e fez outra lambança: deu um pênalti inexistente a favor do Brasil. Não ajudou. Valdemar de Brito bateu, não marcou e a turma saiu do estádio direto para o ancoradouro ouvir o apito do navio para depois embarcar.
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A jornada épica da seleção brasileira, esquecendo o Maracanaço de 1950, começou em 1938, na França, com a conquista do terceiro lugar. Naquele ano, Leônidas da Silva, conhecido como Diamante Negro, com 7 gols, se tornava o artilheiro da competição. 91 anos e 21 Copas do Mundo depois, a seleção brasileira possui um ranking inigualável: 5 títulos, 109 vitórias, 73 empates e apenas 18 derrotas. 229 gols feitos e 113 sofridos.
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Por falar em VAR, Leonardo Gaciba foi demitido ontem da presidência da Comissão de Arbitragem da CBF. Considerado competente por todos quando foi juiz de futebol, Gaciba também obteve unanimidade na CBF: a reclamação de todos os clubes pelas constantes mazelas dos seus comandados. Os episódios nos jogos Chapecoense x Flamengo e Flamengo x Bahia foram a gota d’água.
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