Paulinho Gogó se apresenta neste sábado, dia 20, no Teatro Gacemss

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VOLTA REDONDA

O Teatro Gacemss apresenta neste sábado, dia 20, o Stand up comedy ‘No Gogó do Paulinho’ – com Paulinho Gogó. A classificação é de 14 anos, os ingressos estão sendo vendidos na secretaria do local.

A arte de fazer rir presente na personalidade do ator foi notada desde os tempos de escola, quando suas piadas e brincadeiras eram responsáveis por tirar risos dos mais sérios e calados da turma. E o dom da alegria só fez crescer.

Sua estreia nos palcos foi em 1993, quando fez parte do elenco do espetáculo infantil “A Bruxinha que era boa”, de Maria Clara Machado. A partir daí, Maurício Manfrini atuou em diversos espetáculos infantis sendo responsável, inclusive, pela composição das trilhas sonoras.

Em 1995, Manfrini iniciou a carreira de rádio-ator na Super Rádio Tupi do Rio de Janeiro participando do programa Patrulha da Cidade. E foi na Patrulha que o humorista criou seu personagem de maior sucesso, o Paulinho Gogó. O trabalho no rádio fez com que o ator fosse convidado para fazer dublagens para desenhos norte-americanos como “Os Simpsons” e para os seriados Chicago Hope e Arquivo X.

Em 1999 foi fazer o programa Na Boca Do Povo na Rede CNT apresentado por Wagner Montes e em 2001, Manfrini foi chamado pelo então redator da TV Globo, Eduardo Sidney (in memorian), para participar dos testes para o elenco da “Escolinha do professor Raimundo”. Aprovado, Paulinho Gogó passou a ser presença certa na sala de aula de Chico Anysio. Com o fim do programa, Paulinho Gogó foi convidado para fazer parte do programa A Praça é Nossa, do SBT, onde está desde 2004.

Além dos trabalhos em rádio e televisão, Manfrini realiza também shows em eventos empresariais nas diversas regiões do país. Com um humor irônico e muitas vezes debochado, o espetáculo é garantia certa de boas gargalhadas.

O Paulinho Gogó é um contador de histórias. Com um jeito bastante peculiar de falar, cheio de gírias e troca de sílabas, o morador do bairro da “Venda Velha”, vive de contar as virtudes e derrotas do seu dia a dia, que ele mesmo chama de “fatos venéreos”. Como diz o personagem: “Quem não tem dinheiro conta história!”

 

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