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Natal mobiliza as compras do auto presente entre os consumidores

Por Idel Pinheiro
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SUL FLUMINENSE

As compras de Natal aquecem o comércio com a prática da troca de presentes, mas nem sempre a busca é para terceiros. Segundo pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas e Serviço de Proteção ao Crédito (CNDL/SPC Brasil), seis em cada dez brasileiros pretendem comprar presentes para si mesmos neste Natal. Portanto, o auto presente deve movimentar R$ 36,7 bilhões na economia – 65% a mais que em 2018.

O levantamento mostra que 101,6 milhões de pessoas devem comprar algum presente para si neste fim de ano. O mimo pessoal tem explicação pelo aspecto emocional do consumidor que ao longo do ano espera promoções ou ofertas deste período para suprir uma necessidade, assim como adotar a prática de fazer valer pra si o dinheiro obtido no serviço. Com o pagamento do décimo terceiro salário, por exemplo, há diversas pessoas que devem ir às compras neste fim de semana. “Estou precisando de roupas novas para passar o fim de ano e também quero trocar meu celular. Com o décimo terceiro garantido é a hora usar meu dinheiro pra satisfazer minhas vontades!”, conta a atendente, Rosa Maria Frazão, 43, que projeta investir R$ 1 mil no Natal.


O estudante João Francisco Seixas, 25, deseja um tênis novo. “Aproveitei a Black Friday pra comprar eletronicos, agora é a vez de roupa e tênis. Eu trabalho e estudo à noite, acho que mereço pelo esforço de passar de ano, manter meu emprego também. Quero sim me presentear, claro, sem esquecer de comprar algo pra namorada”, brinca. Ele tem opinião semelhante à das 30% de pessoas ouvidas na pesquisa e que vão as compras no Natal em busca de ‘uma recompensa’ por terem trabalhado muito em 2019.

O gasto médio do presente será de R$ 170, sendo que 42% têm intenção gastar até R$ 150. Em média, a pesquisa mostra que os consumidores planejam comprar dois presentes para si próprios. Os itens mais desejados são roupas (55%), calçados (31%), perfumes e cosméticos (27%), celulares ou smartphones (17%), acessórios (14%) e livros (11%).

Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, é importante que a pessoa não se deixe levar pelas emoções e exagere nos gastos. “Fazer uma lista prévia do que se deseja e pesquisar preços é um bom caminho para não extrapolar as despesas”, orienta.

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