RIO DE JANEIRO
A ausência de resultados e a oscilação do time pesaram na decisão, tomada após a chegada do elenco alvinegro à cidade do Rio de Janeiro. Na quarta-feira, dia 21, a equipe empatou por 1 a 1 com o Aurora, na Bolívia, na partida de ida da pré-Libertadores. No confronto disputado em Cochabamba, Tiago Nunes foi expulso quase no fim da partida após discutir com o treinador do Aurora. Ele chegou a fazer um gesto de “chororô” para o adversário.
No último domingo, dia 18, a entrevista coletiva de Tiago Nunes após a derrota por 4 a 2 para o Vasco havia causado polêmica quando o treinador disse, primeiramente, que alguns jogadores estavam pedindo para não jogar. Depois, explicou que não houve pedido formal, mas que entendeu por sinais dados por esses atletas.
Na segunda-feira, dia 19, o treinador divulgou um vídeo em sua rede social dizendo que ninguém pediu em momento algum para não jogar e que havia sido mal interpretado.
O auxiliar-técnico Fábio Mathias assume interinamente a equipe a partir desta sexta-feira, dia 23. Ele estará à frente do time contra o Audax, neste sábado, dia 24, em partida válida pela 10ª rodada do Campeonato Estadual.
A diretoria Alvinegra informou que o novo técnico será definido nos próximos dias. A tendência é que o novo nome venha da holding – empresa multiclubes da SAF Alvinegra, John Textor.
Situação na Taça Guanabara
No momento, o Botafogo está fora da zona de classificação na Taça Guanabara, o primeiro turno do Campeonato Carioca, na quinta colocação. Faltam apenas duas rodadas e apenas os quatro primeiros colocados avançam.
Libertadores
Já para passar de fase na pré-Libertadores, a equipe de John Textor precisa vencer o Aurora por qualquer placar na próxima quarta-feira, dia 28, no estádio Nilton Santos. A partida decisiva será às 21h30min.
Despedida do treinador
Em suas redes sociais, Tiago Nunes disse que foi uma linda experiência de vida. “Obrigado a todas as pessoas que trabalham diariamente nesse lindo clube. Foi uma linda experiência de vida. “Dai, pois, a César o que é de César, e a Deus o que de Deus”, escreveu Nunes.
