Sindicato consegue negociar com empresa e beneficiar trabalhadores

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VOLTA REDONDA

A direção do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de Volta Redonda e Região Sul Fluminense, após ser informada pela empresa Faurecia sobre o fechamento de um setor de produção, conhecido como encosto de cabeça, e de que cerca de 50 trabalhadores seriam transferidos para outra unidade ou demitidos, foi atrás dos direitos da categoria. Lembrou o presidente do sindicato, Sebastião Paulo, não tendo como reverter as demissões e preocupado com os trabalhadores, o sindicato negociou uma compensação social.

Segundo foi negociado, para os trabalhadores que optaram pelo desligamento, a direção da empresa se comprometeu a pagar, no ato da rescisão todas as verbas rescisórias e direitos como FGTS, mais a multa dos 40% do FGTS, manutenção, por mais três meses, do plano de saúde e do ticket alimentação, um salário base e meio de compensação, além do adiantamento integral da segunda parcela do Programa de Participação nos Resultados (PPR).

Já para os trabalhadores que optaram pela transferência, foi firmado com a empresa o pagamento de três meses de hotel e cobertura das despesas com alimentação, para o funcionário e a família, suporte no transporte casa-trabalho e vice-versa, por três meses, salário adicional indenizatório, para fins de auxílio realocação, cheque caução, até o valor de três aluguéis, para contratação de aluguel de residência na nova região, além de pagamento integral da mudança, via fornecedores da Faurecia.

 

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