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O Campeonato Brasileiro começa hoje, cristalizando de vez o ciclo empresarial na história dos nossos clubes. Dos 20 participantes, 7 deles atuarão com o Departamento de Futebol sob gestão independente do mecanismo SAF – Sociedade Anônima do Futebol.
A SAF zerou o passivo dos clubes, bancará as novas despesas e ficará com parte dos lucros obtidos.
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Os valores e as condições da SAF variam. No caso do Atlético-MG, o investidor Galo Holding comprou 75% da SAF, investindo o valor de R$ 600 milhões. Bahia/City Football Group/90% da SAF/R$ 700 milhões em 15 anos. Botafogo/John Textor/90% da SAF/ R$ 700 milhões. Cruzeiro/Ronaldo Nazário/90% da SAF/R$ 400 milhões até 2026.
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O Fortaleza está optando por uma SAF diferenciada, captando recursos no mercado, esperando obter o lucro líquido de quase um milhão na temporada 2024. No caso do Cuiabá, o comprador é a família Dresch que não revela o valor investido. Vasco da Gama/777 Partners/70% da SAF/700 milhões em até três anos
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Nessa modernidade da gestão financeira dos clubes, a grana também está chegando farta através dos patrocínios no uniforme. O Flamengo, por exemplo, é o primo rico. A turma da Gávea tem oito parceiros comerciais hospedados no peito, camisa, gola, barriga, ombro e manga, aumentando seu faturamento em 225 milhões por ano.
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Outro bamba é o Palmeiras. Recebe a metade – 113 milhões – e apenas as marcas ligadas ao seu patrocinador master. O Fluminense que também possui 8 patrocínios, um deles aqui da região sul fluminense, trocou seu principal patrocinador que agora patrocina o Vasco da Gama. No uniforme do Botafogo tem marca de relógio, material esportivo, cerveja e net digital.
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Na abertura do brasileirão, hoje, às 21h, jogam Fluminense x Rede bull. Amanhã, domingo, 16h, Atlético GO x Flamengo; 17h, Criciúma x Botafogo e, às 18h, Vasco da Gama x Grêmio.
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Saiu o último ranking da Fifa e a seleção brasileira mantem a 5ª posição com 1788.85 pontos. Mais pontuadas estão as seleções da Argentina/1858, França/1840.59, Bélgica/1795.23 e Inglaterra/1794.9. A Fifa também nomeou 7 árbitros para os Jogos Olímpicos de Paris: no apito, Ramon Abatti e Edna Alves. Na bandeira, Rafael Alves, Neuza Back, Frabini Bevilaqua Costa e Guilherme Camilo. Como árbitro de vídeo, Daiane Muniz.