BARRA MANSA
Uma ação conjunta entre a Secretaria de Meio Ambiente, Serviço de Autônomo de Água e Esgoto (Saae), Defesa Civil e Superintendência de Obras e Serviços Públicos (Susesp) estuda a retirada do óleo que continua no tanque, após o vazamento ocorrido na última quarta-feira, dia 14, no terreno onde ficava a antiga Edimetal, entre a Vila Maria e a Via Dutra. A suspeita é que o vazamento tenha ocorrido após a ação de vândalos.
O óleo atingiu o Rio Paraíba do Sul, mas segundo a prefeitura e os órgãos ambientais municipais, foi rapidamente contido e não trouxe maiores consequências. O Instituto Estadual do Ambiente (Inea) enviou técnicos ao local e disponibilizou mantas de proteção para que o vazamento fosse contido.
O secretário de Meio Ambiente, Carlos Roberto de Carvalho, o Beleza, destacou que a ação rápida da Guarda Ambiental garantiu que nenhum dano ou maior transtorno à população fosse ocasionado pelo vazamento. “Não houve nenhum dano, graças à ação eficiente da Guarda Ambiental. A empresa está desativada há cerca de 20 anos e não se sabe o tipo de óleo que vazou. O que sabemos é que se trata de um óleo usado na combustão de caldeiras e que não poderá ser reutilizado, mas sim descartado corretamente”, afirmou.
Por segurança e para que não haja demais vazamentos, existe a possibilidade de que uma empresa particular e especializada no transbordo desse tipo de material seja contratada. Uma das hipóteses levantadas é a remoção total do tanque. De acordo com a prefeitura, o tanque do qual o material vazou teria capacidade para 15 litros, no entanto não se sabe a quantidade exata que vazou.