“A memória do justo é abençoada, mas o nome dos perversos cai em podridão” (Provérbios 10: 7).
Na palavra de Deus, lemos a respeito de Jeorão: “E se foi, sem deixar de si saudades” (II Cronicas 21: 20). Em outra parte da Bíblia lemos: “Depois de morto, ainda fala” (Hebreus 11: 4). Os filhos de Deus não morrem, suas vidas continuam falando, como podemos ver nos testemunhos dos heróis da fé de Hebreus 11.
– A memória do justo é abençoada, porque ela permanece, ela não morre.
* Seus atos, seus feitos, suas obras são perpetuadas, não na rocha, no granito, no mármore, no bronze, mas na alma, nos corações, nas vidas.
* A memória, a lembrança de uma pessoa abençoada que é justificada por Deus não morre, ela permanece e vai sendo lembrada, contada às gerações futuras. A sua lembrança será sempre muito viva entre todos nós.
– A Memória do justo é abençoada porque ela se constitui numa inspiração.
* O mundo de hoje está pobre, vazio de exemplo, de modelos, de pessoas, de vidas, enfim, que podem e devem ser imitadas.
* Mas a memória, a lembrança dos justos, dos filhos de Deus, se constitui uma bênção, porque podemos nos inspirar neles e imitá-los.
-A memória do justo é abençoada porque ela pode ser um motivo de gratidão.
* Como temos uma gratidão tão grande por certas pessoas! Quantos tem vivido de uma forma tão bela, que mesmo depois da morte a gratidão ainda permanece em nossos corações!
*Assim acontece com as lembranças dos justos. Tudo o que recordamos deles serve para agradecer a Deus. Por exemplo, as vidas de Moisés, de Paulo e de tantos outros. Deus nos abençoe!
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# COLUNISTA: Reverendo Gerson Costa- Ministro Jubilado da Igreja Metodista Wesleyana- Pastor/Conferencista/Cantor evangélico.- Contato com esta coluna: [email protected]/ #