O ex-vereador de Volta Redonda, Alexandre Macaia, foi detido no início da tarde deste domingo, 7, no bairro Água Limpa. É ele suspeita de estar fazendo boca de urna para o candidato a deputado estadual, Munir, irmão do ex-prefeito Antonio Francisco Neto, e para o candidato a deputado federal Geraldinho do Gelo. Macaia estava em frente ao Colégio Estadual Rotary quando foi preso e levado para a Delegacia de Polícia Federal (DPF) e depois liberado após prestar esclarecimentos.
O tombamento de um caminhão carregado de papelão para reciclagem, na noite de quarta-feira, no km 275, sentido São Paulo, da Rodovia Presidente Dutra, em Barra Mansa, deixou o trânsito lento por algumas horas, já que de acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), houve um quilômetro de congestionamento. As faixas da direita e esquerda ficaram interditadas e o trânsito fluiu pelo acostamento.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) informou que ninguém se feriu. O acidente ocorreu por volta das 20h45min e a liberação total do trânsito aconteceu por volta das 23 horas. O veículo tombou no km 275 da Rodovia Presidente Dutra
Mudas de maconha, além de um pedaço da maconha prensada e uma balança digital. Esse foi o material apreendido na noite desta quarta-feira, 3,na Rua Renato Belo, 400, no bairro Santa Maria II, onde segundo denúncia um homem estaria armado.
Ao receberem a denúncia, os policiais seguiram para o local onde encontraram o material e um jovem de 24 anos. O suspeito teria informado que a droga seria para consumo próprio. Segundo a polícia, o rapaz irá responder em liberdade por porte de entorpecente para consumo próprio. Já o material aprendido foi levado para a 90ª Delegacia de Polícia (DP).
Policiais do Setor de Homicídios da 93ª Delegacia de Polícia de Volta Redonda (DP) já está investigando em que circunstâncias um homem foi morto a tiros e outro ficou ferido, em Volta Redonda na noite desta quarta-feira, 26. O fato ocorreu no bairro Santo Agostinho.
Carlos Eduardo Brum da Silva, de 37 anos, morreu e Jorge Luiz Damasceno Silva, 35 anos, baleado na barriga, virilha e perna. A informação é de que os dois foram socorridos e levados para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Santo Agostinho, sendo que Carlos morreu antes de chegar à unidade hospitalar. Enquanto Jorge Luiz, após receber os primeiros socorros na UPA foi transferido para o Hospital São João Batista, onde até o fechamento desta nota se encontrava internado.
Após denúncia anônima, policiais militares detiveram, na manhã desta terça-feira, 18, no bairro Dom Bosco, em Volta Redonda, dois suspeitos. Com eles, os PMS apreenderam duas pistolas, sendo uma calibre 9mm e outra calibre 40, um carregador com 12 munições intactas 9mm, 24 trouxinhas de maconha, além de dois aparelhos de celular. Todo o material apreendido e os suspeitos estavam em uma residência na Avenida Beira Rio.
Segundo informações da polícia, ao perceberem a aproximação da viatura policial, os suspeitos tentaram fugir, mas foram detidos. Os dois suspeitos, juntamente com o material apreendido, foram levados para a 93ª Delegacia de Polícia (DP), onde o caso foi registrado.
Um adolescente, de idade não divulgada, ficou ferido na noite de domingo, 16, durante uma troca de tiros entre facções rivais na Avenida Beira Rio, no bairro Dom Bosco, em Volta Redonda.
O menor foi socorrido por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levado para o Hospital São João Batista (HSJB) onde até o fechamento desta nota se encontrava internado. O estado de saúde dele não foi divulgado pela unidade hospitalar.
Policiais militares estiveram no local, mas não conseguiram obter maiores informações sobre o tiroteio. Ninguém foi preso. O caso foi registrado na 93ª Delegacia de Polícia (DP) e já está sendo investigado.
SUL FLUMINENSE/PAÍS
O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO/MPRJ), apresentou à Justiça denúncia contra 45 integrantes de organização criminosa com atuação nacional. Eles são apontados pela prática de crimes patrimoniais, com subtração de valores das contas bancárias por meio de transações fraudulentas, além de lavagem de dinheiro e organização criminosa. Hoje, foram denunciadas, ao todo, 237 pessoas, com 45 pedidos de prisão, nos estados do Rio, São Paulo, Paraná, Minas Gerais, Santa Catarina e Bahia, o que demonstra a nacionalidade da organização.
Durante a tarde, o A VOZ DA CIDADE esteve com o grupo que coordenou a ação, em coletiva ocorrida no Parque Natanael Geremias (Parque da Cidade), em Barra Mansa. Segundo o delegado titular da 90ª Delegacia de Polícia, Ronaldo Aparecido, foram 29 presos na ação desta segunda-feira, dia 17, e mais de R$ 1 milhão de bens (entre casas, carros e iates) sequestrados. Dois presos são do Paraná, um de Minas Gerais, dois de São Paulo, cinco do Rio de Janeiro e os demais da região Sul Fluminense: 19 (Barra Mansa, Volta Redonda, Angra dos Reis e Barra do Piraí). Três dos setes hackers investigados foram presos. Dois foragidos são Rafael Baques e Pedro. H. os outros dois, que não tiveram os nomes divulgados, são de Barra Mansa.
Segundo o delegado, as denúncias apresentadas correspondem à segunda fase da operação Open Doors que, deflagrada no ano de 2016, tendo como objetivo identificar integrantes de uma organização criminosa e descobrir o modo como praticavam os crimes, além de rastrear o dinheiro proveniente da dos desvios fraudulentos. “Nesta nova etapa, são acusados os ‘cérebros’ da organização, aqueles que têm o domínio sobre o cometimento dos crimes – os chamados ‘hackers’, além de pessoas relacionadas à lavagem de dinheiro e outras funções operacionais. A estimativa do MPRJ é de que, entre 2016 a 2017, mais de R$ 30 milhões tenham sido subtraídos pelo grupo”, disse Ronaldo, apontando: “Assim, são denunciados nesta nova fase Richard Lucas da Silva Miranda, vulgo ‘Lucas Toni’; Washington José Felicio; Dilson de Almeida Panisio; Pedro Vicenzo Fernandes Cardoso, vulgo ‘Drope’; Rafael Rocha Burkner, vulgo ‘Tx’ ou ‘Toxa’; Luiz Henrique Ribeiro da Costa Lesniovski, ou ‘Rick Ribeiro’ (que, inclusive, é cantor); e Newton Cesar Rocha de Castro, conhecido como ‘New’”, contou o policial, dizendo que a referida organização atua na região Sul Fluminense há mais de uma década. No ano de 2013, integrantes da mesma organização criminosa foram presos na Operação Black Hat, quando desfrutavam do luxo de uma mansão alugada na cidade de Búzios para festas e articulações criminosas”, explicou Ronaldo.
Material apreendido será investigado pela polícia – Mônica Vieira
OPERAÇÃO
Durante a coletiva, os agentes explicaram que somente nesta segunda fase da operação, foram identificadas e denunciadas 237 pessoas que integraram a organização ou participaram como coautores nos furtos. Dessa forma, somando-se as duas etapas, a Open Doors já identificou e indiciou 320 indivíduos em todo o Brasil – numa clara demonstração de que o grupo criminoso é extremamente estruturado e, sua atuação, complexa.
Com base no Inquérito Policial 090-02561/2017, a denúncia explica em detalhes a hierarquia e atribuições de cada membro da organização, ao mesmo tempo em que esmiúça a principal modalidade de golpe empregada – o ‘trampo físico’, que gerou prejuízos a inúmeros correntistas. Nela, os agentes criminosos enviam spam’s de e-mail e sms, aleatoriamente, para milhares de pessoas físicas. Os spam’s continham mensagens, supostamente, de instituições bancárias alertando sobre a necessidade de atualização de segurança da conta, com a indicação de link de acesso. Ao clicar nesses link’s, a vítima era então direcionada a websites phishing, com programas maliciosos que capturam informações de contas e senhas, abrindo caminho para a retirada de quantias das contas, de forma fraudulenta.
Outra modalidade de ação criminosa, utilizada pelo grupo, causava prejuízos ainda de maior monta – em alguns casos, chegando a R$ 500 mil. Um componente da quadrilha ligava para as potenciais vítimas, se fazendo passar por funcionário de instituição bancária, para obter dados pessoais. No passo seguinte, o golpe tinha continuidade, conseguindo o agente criminoso ludibriar, inclusive, funcionários do setor financeiro de grandes corporações.
Operação aconteceu em todo o país ontem; durante à tarde, teve coletiva em Barra Mansa – Mônica Vieira
Aponta ainda a denúncia, assinada por promotores membros do Gaeco/MPRJ, que os integrantes da organização adotaram mecanismos para camuflar a origem ilícita do produto de seus crimes econômicos, na figura típica conhecida como lavagem de dinheiro, por meio da utilização de ‘laranjas’ na compra de terrenos, apartamentos e salas comerciais e para a ocultação de patrimônio.
Pelo exposto, os denunciados estão incursos em artigos como o 2º, § 3º da Lei nº 12.850/2013 (promover, constituir, financiar ou integrar organização criminosa, pessoalmente ou por interposta pessoa); artigo 155, § 4º, incisos II e IV do Código Penal (subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel, com abuso de confiança, ou mediante fraude, escalada ou destreza; e mediante concurso de duas ou mais pessoas); e artigo 1º, caput, combinado com seu § 4º, da Lei n.º 9.613/1998 (ocultar ou dissimular a natureza, origem, localização, disposição, movimentação ou propriedade de bens, direitos ou valores provenientes, direta ou indiretamente, de infração penal), entre outros.
Policiais do 10º Batalhão da Polícia Militar (BPM) apreenderam drogas e detiveram suspeitos em ações distintas. No final da tarde de quinta-feira, 6, na RJ 127, Km 35, no bairro Pocinhos, em Vassouras, foi detido Luciano Gabriel Alves dos Santos, de 19 anos. Os PMs apreenderam também 59 pinos de cocaína e R$ 778,50 em dinheiro.
Uma guarnição foi ao local onde, com a autorização da mãe do jovem que é alvo de várias denúncias de envolvimento com o tráfico de drogas, fez buscas no quarto dele onde localizaram a droga e o dinheiro. Indagado pelos policiais, confessou que o dinheiro é proveniente da venda de drogas que busca no bairro Santana em Barra do Pirai. Ele foi detido, levado para a 95ª Delegacia de Polícia (DP) e autuado por tráfico de drogas. O caso foi registrado também na unidade policial.
Já no inicio da tarde desta sexta-feira, 7, na Rua João Antônio Camerano, 379, no bairro Chalet, em Barra do Piraí, agentes do Serviço Reservado (P2) do 10º Batalhão da Polícia Militar (BPM), detiveram João Marcos Félix da Silva, o “Joãozinho”, integrante da facção criminosa Comando Vermelho.
Os agentes disseram que Joãozinho é acusado de envolvimento com o tráfico de drogas e que eles estiveram no local para apurar denúncias. Durante diligências, os agentes nada de ilícito encontraram com o suspeito e nem mesmo em sua residência. Porém, munidos de mandado de prisão expedido pela comarca de Barra do Piraí por trafico de drogas, os agentes encaminharam o suspeito à 88ª DP onde o caso foi registrado.
Após o tiroteio entre policiais militares e suspeitos de envolvimento com tráfico de drogas na quinta-feira, 6, Condomínio Minha Casa, Minha Vida do Roma, em Volta Redonda, foram apreendidas três pistolas, um “kit rajada”, um revólver e uma granada, além de 1.526 pinos de cocaína, 40 tabletes pequenos de maconha e três cadernos com anotações do movimento do tráfico de drogas.
Vale lembrar que durante o tiroteio cinco suspeitos morreram e dois feridos. Pelo fato dos suspeitos estarem sem documentação quando foram mortos, a identificação dos corpos foi dificultada. Somente Alfredo Junior da Silva, o “Fredin”, de 22 anos, havia sido identificado. Já a identificado dos outros aconteceu na noite de quinta-feira. Trata-se de João Victor de Oliveira, Souza, de 14 anos, João Vitor Cardoso, de 19, Guilherme Ribeiro Coelho, de 21, e Ramon Igor Barbosa da Silva, também de 21.
Somente Fredin, que segundo a polícia atuava como gerente geral, considerado o segundo na hierarquia do tráfico de drogas no Roma, abaixo apenas do frente de vulgo Juninho Nazaré, foi sepultado em Barra Mansa. Já os outros foram sepultados, ontem, no Cemitério Municipal Isidório Ribeiro no bairro Retiro, em Volta Redonda. Já Rodrigo de Oliveira Melo e Lucas Reis de Lima, de 22 anos, seguem internados no Hospital São João Batista (HSJB) sob escolta da polícia.
Segundo informações da polícia, após investigação dos agentes do Serviço Reservado (P2) do 28º Batalhão da Polícia Militar (BPM), foi desencadeada operação onde as equipes, através de ordem busca, seguiram para o Conjunto do Minha Casa, Minha Vida, com apoio das equipes dos Patamos e Prefixos da 1ª Cia. O objetivo foi coibir o tráfico de drogas na localidade, um dos maiores redutos da facção autodenominada CV na área de policiamento do 28º BPM. Ainda de acordo com a policia, no local, segundo moradores estariam tendo suas residências invadidas por criminosos, sendo obrigados a deixar o local. No local, as equipes foram recebidas a tiros pelos traficantes e revidaram. E após a troca de tiros, os policiais vasculharam a área onde encontraram todo o material apreendido. Corpo dos Bombeiros e ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). O caso foi registrado na 93ª Delegacia de Polícia (DP).
Uma troca de tiros entre policiais militares e suspeitos de envolvimento com o tráfico de drogas em Volta Redonda terminou com cinco mortos e dois feridos. Segundo informações da polícia, no final da manhã desta quinta-feira, 6, agentes do Serviço Reservado (P2) do 28º Batalhão da Polícia Militar (BPM) teriam ido ao Conjunto Habitacional do Roma apurar denúncia de tráfico de drogas e de que marginais estariam aterrorizando os moradores, chegando a expulsá-los de suas casas.
Ao chegarem próximo a uma área de mato, nos fundos dos apartamentos, os policiais foram recebidos a tiros. Foi chamado reforço e os policiais revidaram. Participaram da ação cerca de 30 policiais que cercaram o Conjunto Habitacional e encurralaram os suspeitos que estavam escondidos na mata. Entre os suspeitos mortos está Alfredo Júnior da Silva, o “Fredin”, que segundo a polícia é suspeito de chefiar o tráfico no Conjunto Habitacional do Roma e de outras comunidades em Barra Mansa e Volta Redonda.
Fredin e os outros quatro morreram no local. Já Rodrigo de Oliveira Melo, de idade não informada, e Lucas Reis de Lima, de 22 anos, foram socorridos por uma equipe do Corpo de Bombeiros e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levados para o Hospital São João Batista (HSJB), onde ficaram internados sob escolta da polícia até o fechamento desta edição.
Segundo informações da polícia, todos os envolvidos no tiroteio estavam sem documentação, por isso a identificação foi dificultada. Fredin foi identificado, já que a família estava presente. Os corpos foram removidos párea o Instituto Médico Legal (IML), em Três Poços, depois das 14 horas, mas nem todos estavam identificados. A Polícia Militar impediu a aproximação de jornalistas e de moradores no local onde ocorreu a troca de tiros, mas parentes dos mortos se mostraram revoltados por não poder se aproximar e identificá-los.
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